Givanildo celebra melhor astral do América-MG: "Não pode jogar triste"

Do correspondente Wanderson Lima

28 set 2014 - 12h24

O técnico Givanildo Oliveira voltou a comandar o América-MG em uma partida dentro do estádio Independência. O treinador destacou a importância de ter vencido, mesmo com a equipe encontrando dificuldades ante os pernambucanos do Santa Cruz. Segundo ele, a formação do time americano vinha sendo pensada desde o jogo contra o Vila Nova, quando apenas obervou a partida antes de iniciar de fato os trabalhos.

"Conseguimos a vitória, que é importante, independente da maneira que ela veio. A formação começou contra o Vila Nova. Fui para ver o jogo e conversamos na preleção, mas o Claudinho escalou a equipe. Queremos sempre melhorar, obedecendo a característica de cada jogador", disse.

Givanildo Oliveira ainda comentou sobre fatores extracampo que fizeram o América-MG perder 21 pontos, caindo para a lanterna da Série B. "É uma situação que já incomodou mais, hoje menos. O Claudinho é de minha confiança, e ele disse que o astral estava horrível. Não tem porque ficar com tristeza. Futebol é alegria e seriedade. Não pode jogar triste, preocupado, senão não rende. Vejo um grupo diferente daquele que me passaram", comentou.

Mesmo vencendo o Santa Cruz, o América-MG segue na lanterna da competição nacional com 19 pontos. Na próxima quinta-feira, um novo julgamento no STJD vai definir se a punição pela escalação irregular do lateral Eduardo será mantida ou se o Coelho recupera os pontos perdido e passa a brigar pelo acesso para a elite do Brasileirão.