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Após crítica de Nadal, fabricante defende bolas do Aberto do Brasil

15 fev 2013 - 19h04
(atualizado às 19h29)
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Principal atração do Aberto do Brasil, o espanhol Rafael Nadal criticou as bolas utilizadas no torneio após vencer o local João 'Feijão' Souza em sua estreia na chave de simples, na noite de quinta-feira. Um dia depois, a Wilson, fabricante das bolinhas, divulgou nota oficial para defender o produto.

"Referida bola é aprovada pela ITF (Federação Internacional de Tênis) para jogos em torneios profissionais e possui qualidade mundialmente reconhecida e suficiente para atender quaisquer torneios, sejam eles organizados pela ITF, ATP ou WTA, em qualquer parte do mundo", diz a nota assinada por Gregório de la Torre, gerente da empresa na América Latina.

Questionado sobre as condições do Aberto do Brasil, Nadal poupou as quadras, criticadas por boa parte dos tenistas, mas reprovou as bolas. Segundo o espanhol, elas perdem o feltro rapidamente e ficam difíceis de controlar, situação agravada pela altitude de 760 metros da cidade de São Paulo, posição que outros competidores já haviam externado.

Rafael Nadal ainda fez questão de absolver a organização do Aberto do Brasil pelo problema e atribuiu a responsabilidade integralmente à ATP que, de acordo com o tenista espanhol, "não tem capacidade e infraestrutura para analisar as condições antes do começo do evento".Depois de passar pelo brasileiro João ‘Feijão’ Souza sem correr grandes riscos em sua estreia na chave de simples, Nadal encara o argentino Carlos Berlocq. O confronto, válido pelas quartas de final do Aberto do Brasil, será realizado por volta das 20 horas (de Brasília) desta sexta-feira, no Ginásio do Ibirapuera.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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