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Dunga culpa argentino por discussão: "não é ninguém"

11 out 2014 - 12h56
(atualizado às 15h39)
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<p>Dunga se envolveu em discussão com o banco de reservas da Argentina</p>
Dunga se envolveu em discussão com o banco de reservas da Argentina
Foto: Heuler Andrey / Mowa Press

Após a vitória da Seleção Brasileira por 2 a 0 contra a Argentina, o técnico Dunga culpou um massagista rival pela discussão ocorrida no clássico deste sábado, em Pequim. Eles trocaram acusações em campo e, depois do jogo, o treinador detonou o rival, dizendo que ele foi o causador de tudo.

"O rapaz que estava no banco da Argentina sempre cria confusão. Seja showbol, basquete, vôlei... Ele não é ninguém e em todos jogos quer aparecer", detonou.

A confusão teve início por reclamações de uma falta, mas se estendeu por mais tempo. Dunga esfregou a mão no nariz e gritou repetidas vezes "Tu é igualzinho", em uma cena cuja interpretação óbvia leva a uma referência ao ídolo argentino Diego Maradona, que teve problemas com o vício de cocaína. Não ficou claro qual era o alvo do brasileiro.

Foi exatamente neste momento que o técnico adversário, Tata Martino, levantou do banco revoltado e também se envolveu no bate-boca. Dunga aliviou a crítica: "eu respeito ele. Foi uma falta na frente do banco, eles reclamaram e nós achamos que não tinha que reclamar", simplificou.

Dunga entende que o clima do jogo foi quente por causa da falta de experiência do árbitro Fan Qi. "Brasil x Argentina é um clássico muito disputado, então tem que colocar um árbitro experiente. Com tamanha adrenalina, isso não é um jogo amistoso, é uma final sempre". A partida começou a ficar mais brigada depois que o juiz marcou um pênalti duvidoso contra o Brasil, desperdiçado por Messi.

O técnico elogiou o fato de seu time não ter perdido a cabeça no jogo: "a gente tem a marcação forte e soube jogar firme. Isso é importante. Eu disse para eles que no momento em que terminarmos o jogo com 11, nós ganharíamos. Tem que jogar com qualidade, marcar com humildade e ter o equilíbrio mental na hora em que o adversário bate. E temos que saber jogar", concluiu.

Fonte: Terra
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