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Presidente do Atlético-GO diz que “apito amigo” favoreceu o Goiás

28 jan 2013 - 21h04
(atualizado às 21h05)
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A diretoria do Atlético-GO não ficou satisfeita com o desempenho da arbitragem relacionada para o clássico contra o Goiás, no último domingo. O presidente Valdivino de Oliveira fez duras críticas ao juiz Eduardo Tomaz e declarou que o "apito amigo" foi fundamental para o empate por 1 a 1 persistir até o fim do confronto.

"Ele (o árbitro) veio com a intenção de prejudicar o Atlético-GO. Eu acho que o jogo foi igual, o empate foi um resultado normal. Nós conseguimos segurar o Goiás, que é um time se Série A, mas o apito amigo decidiu o clássico", bradou Valdivino, ao Portal 730.

As reclamações do mandatário surgiram com base nas faltas marcadas contra a sua equipe e em um impedimento inexistente anotado após o atacante William Barbio ter chances de anotar um gol. Mas não foram só as falhas do árbitro que geraram polêmica em Goiânia. O mandatário também respondeu aos torcedores de forma ríspida e reclamou das críticas feitas aos dirigentes que estabeleceram os preços dos ingressos para 2013.

Valdivino acredita que o torcedor rubro-negro não tem o direito de questionar os valores fixados para as partidas do Atlético-GO e se recusou a abaixar os preços na sequência da temporada. Mesmo com a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro, a diretoria não alterou as entradas para o Serra Dourada e continua cobrando de R$ 30 a R$ 50 da torcida.

"Cada um coloca o preço que acha que deve colocar. O preço do Atlético-GO é esse. E venha quem quiser. O torcedor tem que vir com toda felicidade do mundo, porque o valor é menos de 5% do salário mínimo. Não adianta o torcedor achar que a gente vai fazer futebol de R$ 5, porque isso é para time que está jogando dinheiro fora. Este não é o nosso caso", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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