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Kalil reclama e diz que Marin e Conmebol se mostraram "muito fracos"

24 jul 2013 - 13h43
(atualizado às 14h16)
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<p>Kalil atacou a Conmebol por finalíssima da Libertadores no Mineirão</p>
Kalil atacou a Conmebol por finalíssima da Libertadores no Mineirão
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, aproveitou evento de patrocinadores da Copa Libertadores da América, na manhã desta quarta-feira, para criticar duramente a decisão da Conmebol de determinar que a segunda partida da final contra o Olimpia fosse disputada no Mineirão, e não no Independência. O dirigente também criticou o mandatário da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin. 

"Até entendo que o Defensores del Chaco devesse mesmo ser a casa do Olimpia, porque, caso contrário, eles teriam que sair do Paraguai para jogar. Agora, nos tirar o mando de campo é algo que só o presidente da Conmebol e da CBF, que se mostraram muito fracos, podem explicar o que aconteceu", falou, referindo-se respectivamente ao uruguaio Eugenio Figueredo e ao brasileiro José Maria Marin.

O mandatário voltou a dizer que o estádio de Assunção onde foi realizado o primeiro jogo da final não tem capacidade para 40.759 pessoas - o público na ocasião foi menor -, como exige norma da Conmebol. Assim, haveria brecha para que o jogo desta quarta-feira fosse no Independência, local em que a equipe mineira sediou todas suas partidas ao longo do torneio.

"Quando tentei ir à Conmebol, minha diretora recebeu resposta do senhor Brítez (Francisco Figueredo Brítez, secretário executivo de futebol da entidade) de que nem precisaria, que já estava resolvido que o jogo seria no Mineirão. Quando pedimos explicação, a explicação não veio, e o regulamento foi quebrado. Se queremos fazer uma grande competição, que ela tenha regulamentos rígidos", cobrou Kalil.

O dirigente atleticano ainda minimizou a atitude de torcedores mineiros que tentaram atrapalhar o sono do time paraguaio com rojões. Segundo ele, a equipe brasileira teve recepção muito pior em Assunção. "Fomos recebidos a pedradas, e nossos torcedores levaram tiros", rebateu.

Derrotado por 2 a 0 no jogo de ida, o Atlético depende de vitória por dois gols de diferença para levar a decisão à prorrogação. Para ser campeão da Libertadores no tempo regulamentar, precisa de vantagem mínima de três gols. O duelo está marcado para as 21h50 (de Brasília).

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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