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Com time desfalcado, Marcelo Oliveira destaca a necessidade de reforços

Marcelo Oliveira mal chegou no Atlético Mineiro e já diagnosticou uma necessidade: reforços. Recheado de desfalques, o comandante acredita que algumas contratações serão necessárias para garantir que a equipe terá fôlego para disputar todo o Campeonato Brasileiro. “Não é uma carência do Atlético, mas é uma necessidade em função da ausência dos jogadores. A gente […]

24 mai 2016 - 19h05
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Marcelo Oliveira mal chegou no Atlético Mineiro e já diagnosticou uma necessidade: reforços. Recheado de desfalques, o comandante acredita que algumas contratações serão necessárias para garantir que a equipe terá fôlego para disputar todo o Campeonato Brasileiro.

“Não é uma carência do Atlético, mas é uma necessidade em função da ausência dos jogadores. A gente tem certeza que alguns atletas ficarão fora e outros serão assediados nessa janela de transferências do meio de ano. Vejo que são necessários dois ou três jogadores, mas estamos tratando internamente”, alertou o técnico.

Já com as seleções para disputarem a Copa América, Douglas Santos, Erazo e Cazares são desfalques. Outras ausências importantes são as de Leandro Donizete, suspenso, Leonardo Silva, Dátolo, Luan, Carlos Eduardo e Lucas Pratto estão no departamento médico, enquanto Robinho se recupera de lesão e ainda é dúvida.

Se depender de Carlos César, no entanto, o técnico não terá tantos problemas assim. O lateral, que atua originalmente do lado direito, se colocou à disposição para preencher o espaço deixado por Douglas Santos do lado esquerdo.

“Eu me senti muito bem nos jogos que eu fiz como lateral esquerdo. Preparado para poder fazer essa função não somente em um jogo, mas em uma sequência. Já vinha me preparando antes, quando soube que o Douglas estava para ser convocado e saberia que teríamos essa ausência. Estou focado nisso e vejo como uma oportunidade. Vou buscar corresponder à altura e ter essa sequência aí mesmo pelo lado esquerdo”, avisou.

Outra questão que Marcelo Oliveira vê como emergencial para ser solucionada é a pontaria dos jogadores. Para o técnico, o time consegue criar boas chances de marcar, mas peca na hora da finalização.

“O que trabalharemos mais são as finalizações para sermos mais efetivos nas conclusões das jogadas. Criamos muito contra o Atlético Paranaense, por exemplo, mas pecamos um pouco nesse sentido. Isso é preparação, treinamento e repetição”, apontou.

O Galo entra em campo na próxima quinta-feira, no último jogo da 3ª rodada do Campeonato Brasileiro, para enfrentar o Grêmio, no estádio Independência, às 21h (de Brasília).

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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