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Dadá se encontra com Jô e André, "dá aula" e usa "pó mágico"

18 set 2014 - 10h34
(atualizado às 10h38)
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<p>André e Jô se encontraram com Dadá Maravilha, ex-jogador e goleador atleticano</p>
André e Jô se encontraram com Dadá Maravilha, ex-jogador e goleador atleticano
Foto: Marcellus Madureira / Especial para o Terra

Especialista na arte de balançar as redes, autor de um dos gols mais importantes da história do Atlético-MG, que deu ao clube a única taça de Campeonato Brasileiro conquistada até hoje, o ex-jogador de futebol Dadá Maravilha esteve na Cidade do Galo para "abençoar" os atuais atacantes alvinegros, André e Jô - ambos em péssima fase no clube.

O encontro marcante foi diferenciado. O "rei Dadá", como ele mesmo se apelida, conversou com os atleticanos em busca de tirar os atletas do momento turbulento com a camisa listrada. O principal é de Jô, que não marca um gol há 19 jogos, vem perdendo espaço a cada dia e no último duelo ficou fora até do banco de reservas.

André, em contrapartida, não sabe o que é comemorar um gol há 12 jogos e, ainda, não consegue agradar os torcedores. Juntos, eles compartilham o péssimo momento, a seca de gols e acumulam polêmicas fora das quatro linhas.

A presença de Dadá talvez ajude. Ele, que já marcou mais de 900 gols na carreira, 211 apenas no Atlético-MG, ensinou aos atacantes o "queixo no peito" e o "queijo no ombro", técnicas para cabecear a bola criadas por ele, que se compara a um beija-flor por "parar no ar": "só existem três coisas que param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá". Além disso, ele também usou um "pó mágico" para abençoar os atacantes.

A "mandinga" do pó, que parece bastante com achocolatado, vem funcionando com Dadá. Desde quando começou a utilizar a força externa, ele dá sorte aos atletas. E essa é exatamente a expectativa dele - torcedor do Atlético-MG e defensor do clube em uma TV mineira. Ele agora acredita que a situação será resolvida, e os atacantes vão desencantar.

"Estava (com problemas), eu vim aqui, conversei com eles, botei o pozinho mágico, isso arrebenta, eles me atenderam, conversam comigo, coisa legal da parte deles. Eles acreditaram em mim, vim aqui para ajudar. Não posso ajudar em campo, estou velho, mas vim ajudar. O pozinho é abençoado por Deus, ainda dei a cabeçada carinhosa, ensinei o queixo no peito e no ombro e agora está resolvido", brincou.

O que os torcedores atleticanos esperam é que a ajuda de Dadá tenha efeito em campo, já no jogo contra o Goiás, nesta quinta, no Serra Dourada, pela Série A do Campeonato Brasileiro. Jô e André precisam desencantar e melhorar o desempenho do ataque no torneio nacional e Dadá lembra bem que "não existe gol feio, feio é não fazer o gol".

Fonte: Marcellus Madureira Rodrigues de Oliveira - ME - Especial para o Terra Marcellus Madureira Rodrigues de Oliveira - ME - Especial para o Terra
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