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Pratto fica, e Aguirre conversará com diretoria sobre Rafael Moura

28 jan 2016 - 11h24
(atualizado às 12h06)
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Com Jemerson vendido ao Monaco-FRA e fora da Libertadores, as atenções no Atlético-MG agora estão voltadas para a permanência do centroavante Lucas Pratto, alvo de clubes europeus e chineses. Mas a torcida atleticana pode ficar tranquila. O centroavante argentino fica no Galo, pelo menos até o fim da competição continental. É o que garante o presidente do clube mineiro, Daniel Nepomuceno.

“Não sai do Atlético. Permanece para a Libertadores”, afirmou o mandatário atleticano.

Apesar de a permanência de Pratto estar assegurada pelo presidente atleticano, o Atlético-MG ainda busca um jogador para o ataque, no caso, um reserva imediato para o centroavante argentino. Rafael Moura, ex-Internacional, já é um nome praticamente certo no Galo e só não foi apresentado pelo clube mineiro por ainda se recuperar de uma cirurgia feita no pé direito, em novembro do ano passado.

A contratação do “He-Man”, contudo, ainda passará pelo crivo do técnico Diego Aguirre, que chegou a comandar o atacante no Internacional em 2015. De acordo com o comandante uruguaio, haverá uma reunião entre ele e a diretoria atleticana para discutir algumas pautas, dentre elas a possível chegada de Rafael Moura.

“A possibilidade de trazer um jogador de ataque sempre está aberta. Depende de algumas situações. Vamos esperar um pouco. Terei uma reunião com o presidente (Daniel Nepomuceno) e com o Eduardo Maluf (diretor de futebol). Ainda temos algumas situações e não tenho certeza para falar agora (sobre chance de Rafael Moura chegar)”, colocou Aguirre.

Caso sua contratação seja oficializada pelo Atlético-MG, Rafael Moura terá a oportunidade de retornar ao clube onde foi formado. Nascido em Belo Horizonte, o atacante defendeu a base atleticana até 2004 e passou por outras sete equipes até se transferir para o Internacional, em agosto de 2012.

Saída de Jemerson – Além de falar sobre uma eventual contratação para o ataque, o técnico Diego Aguirre também se posicionou quanto à saída de Jemerson, vendido ao Monaco por 11 milhões de euros.

Perguntado sobre a possibilidade de o Atlético-MG trazer um novo zagueiro, o comandante uruguaio preferiu deixar a questão em aberto, mas salientou a dificuldade de encontrar um substituto para Jemerson, apesar de confiar no equatoriano Erazo, que já integra o elenco alvinegro.

“Obviamente que o Jemerson era o melhor jogador de defesa que tínhamos. Obviamente não é fácil repor. Agora temos que trabalhar com outras opções. Erazo tem um bom nível. Talvez eu possa responder mais na frente (possibilidade de trazer defensor)”, comentou o treinador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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