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Pressão, controle e eficiência: Léo Silva traça estratégia para quarta

O Atlético-MG terá uma dupla missão na próxima quarta-feira, contra o São Paulo, no Independência, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores: marcar gols e não sofrer. Como perdeu o jogo de ida por 1 a 0, o Galo precisa de vencer por 2 a 0 para se classificar sem a necessidade dos […]

16 mai 2016 - 21h06
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O Atlético-MG terá uma dupla missão na próxima quarta-feira, contra o São Paulo, no Independência, pela partida de volta das quartas de final da Libertadores: marcar gols e não sofrer. Como perdeu o jogo de ida por 1 a 0, o Galo precisa de vencer por 2 a 0 para se classificar sem a necessidade dos pênaltis, porém, se sofrer um gol terá que alcançar um triunfo de, no mínimo, 3 a 1.

O primeiro objetivo parece ser mais acessível para o time alvinegro, dado o excelente retrospecto da equipe no Horto. O problema, contudo, está exatamente no segundo ponto. Na atual edição da Libertadores, o ataque são-paulino não passou em branco em nenhuma das cinco partidas disputadas fora de casa até o momento.

Diante disso, nada mais natural que o São Paulo jogar pelo gol qualificado no Independência, fato este também esperado pelo zagueiro Leonardo Silva, que ressalta a conduta ofensiva a ser utilizada pelo Galo para anular as poucas situações que o time paulista deverá ter no ataque.

“Temos que jogar da maneira que gostamos de jogar em casa, pressionar o adversário, a torcida apoiar a bastante, e a gente conseguir se movimentar bastante para sair da marcação do São Paulo. Eles vão se defender, jogar por uma bola para tentar fazer o gol qualificado e não podemos dar esta oportunidade para eles. Temos que pressionar, movimentar a bola para a gente controlar o jogo e sermos eficientes quando as oportunidades aparecerem”, colocou.

“Eles com certeza virão pensando no regulamento. Acho que o São Paulo vai jogar por uma bola sim, fazer o tempo passar. Eles têm a vantagem e nosso papel é revertê-la para conseguirmos a classificação”, completou.

Apesar do risco ocasionado por um eventual gol adversário, o Atlético-MG se vê numa situação mais confortável que em outras ocasiões, como na Libertadores de 2013 e na Copa do Brasil do ano seguinte, quando o time precisou reverter placares de 2 a 0 sofridos fora de casa. Vale lembrar que, no entanto, que, na Libertadores de 2014, nas oitavas de final contra o Atlético Nacional no mesmo Independência, o Galo acabou dando adeus à competição exatamente após levar o gol qualificado e empatar por 1 a 1 em casa.

“Não é porque foi 1 a 0 que será mais fácil do que 2 a 0. Mas quando nós revertemos os resultados de 2 a 0, nós pressionamos no momento certo e conseguimos tornar eficaz a nossa pressão. A única diferença com o Atlético Nacional é que sofremos o gol e isso tornou a reversão mais complicada, não tivemos tempo para fazer mais dois gols. Então, nosso objetivo é não sofremos gols em casa para não aumentar a diferença do adversário”, salientou Léo Silva.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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