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Tardelli revela números e orienta Kalil: "aumentar a proposta"

14 dez 2012 - 17h22
(atualizado às 18h14)
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Diego Tardelli voltou a negar que a oferta salarial é a barreira para retornar ao Atlético-MG. Valorizado no Al Gharafa, do Catar, o atacante rebateu o presidente Alexandre Kalil e explicou que a oferta do clube mineiro ainda está muito abaixo do esperado pelos dirigentes do Oriente Médio. 

Retorno ao Atlético-MG está cada vez mais difícil para Tardelli
Retorno ao Atlético-MG está cada vez mais difícil para Tardelli
Foto: Getty Images

"Ele jogou uma bomba para mim. Não existe, nem chegamos a conversar de salário. O Kalil falou e foi infeliz na declaração dele. Há dois ou três meses atrás, ele me ligou perguntando se queria voltar. Disse que sim, mas havia acabado de chegar, com mais um ano e meio de contrato. Estamos felizes aqui. É meu desejo voltar, sempre vejo a manifestação do torcedor no Twitter e na hora quero voltar", disse Tardelli em entrevista à Radio Itatiaia.

Se o salário não é problema, o obstáculo para o retorno ao Atlético-MG passa a ser a pedida do Al Gharafa para liberar Tardelli. O clube do Catar teria pedido 6 milhões de euros (algo como R$ 16,5 milhões) para o time brasileiro, que achou caro e ofereceu cifras menores, na casa dos 3 milhões de euros (R$ 8,25 mi) - valor que o Al Gharafa nem pensa em aceitar, já que a equipe está satisfeita com as atuações do atacante.

"Se o Kalil quiser que eu volte, eu volto. Salário não importa. O que importa é aumentar o valor que eles estão pedindo aqui. São 5 ou 6 milhões de euros. O Kalil fez uma proposta de 3 ou 3,5 milhões de euros. Eles não querem nem escutar. O Kalil jogou a bomba para mim e não tem nada a ver", disse o jogador, que vive uma vida de luxo no Catar, com direito a presentes especiais.

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