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Tranquilo no cargo, Aguirre evita se alongar sobre críticas da torcida

Chegaram a faltar palavras ao técnico Diego Aguirre após a eliminação do Atlético-MG na Copa Libertadores, para o São Paulo nesta quarta-feira. Chateado com a saída do Galo na competição eliminatória, o comandante uruguaio, por vezes, respondeu as perguntas de maneira rápida e evitou se alongar sobre temas mais polêmicos. Um dos questionamentos feitos a […]

19 mai 2016 - 01h22
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Chegaram a faltar palavras ao técnico Diego Aguirre após a eliminação do Atlético-MG na Copa Libertadores, para o São Paulo nesta quarta-feira. Chateado com a saída do Galo na competição eliminatória, o comandante uruguaio, por vezes, respondeu as perguntas de maneira rápida e evitou se alongar sobre temas mais polêmicos.

Um dos questionamentos feitos a Aguirre, inclusive, confrontou o treinador com relação à insatisfação da torcida com seu trabalho, algo que se tornou ainda maior nesta quarta-feira. Ao responder se a menor empatia poderia complicar ainda mais o a sua situação no clube, o treinador não se alongou, mas admitiu que o ambiente pode se deteriorar em virtude da falta de apoio dos torcedores.

“Sim, é futebol, pode acontecer. É futebol e acontece”, resumiu.

Ainda sobre o clima de pressão vivido no Atlético-MG, Diego Aguirre se mostrou tranquilo quanto a sua atual situação no cargo e ressaltou estar convicto que fazendo um grande trabalho no clube mineiro.

“Estou tranquilo, porque estamos fazendo um grande trabalho e lamentavelmente ficamos fora de um dos nossos grandes objetivos. São situações difíceis, que fazem parte do futebol. Mas estou com a tranquilidade de ter feito as coisas como acho que tinham que ser. Isso me dá calma e são coisas que acontecem”, colocou.

Bola parada e arbitragem – Ao analisar os motivos da eliminação atleticana, o técnico Diego Aguirre apontou a bola parada como a vilã do Galo nos duelos contra o São Paulo, uma vez que tanto na derrota por 1 a 0, no Morumbi, quanto na vitória desta quarta-feira, no Horto, ambos os gols do time paulista aconteceram após cobranças de falta e escanteio.

“Muitas coisas decidiram. Talvez a bola parada lá e aqui, onde tomamos os gols. Podem sem os erros que podemos falar que tivemos”, disse o treinador.

“A verdade é que ficamos fora pelo regulamento, pela diferença de ter tomado um gol aqui e não ter feito lá”, acrescentou.

Além de avaliar o peso das bolas paradas e do resultado do jogo de ida no resultado agregado do confronto, o técnico atleticano também reclamou de um pênalti sofrido por Leonardo Silva não marcado pela arbitragem, porém preferiu não polemizar.

“Acho que tivemos um pênalti claro a nosso favor e isso muda tudo, mas o juiz nçao viu e lamentavelmente estas coisas incidem. Lembro de uma bola de Pratto que foi na trave. Futebol é muito por detalhes, por um centímetro, por uma bola que se pode estar dentro ou fora. É assim”, afirmou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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