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Furacão enaltece título diante de rival e aguarda por Brasileirão

Dois fatos foram defendidos em uníssono nos discursos dos atletas do Furacão: a satisfação por comemorar o título estadual na casa do rival e a expectativa por uma campanha digna no Campeonato Brasileiro. No Atlético-PR desde 2012, o goleiro Weverton não conteve a empolgação ao comemorar o primeiro título profissional em quatro anos de clube. […]

8 mai 2016 - 19h43
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Dois fatos foram defendidos em uníssono nos discursos dos atletas do Furacão: a satisfação por comemorar o título estadual na casa do rival e a expectativa por uma campanha digna no Campeonato Brasileiro.

No Atlético-PR desde 2012, o goleiro Weverton não conteve a empolgação ao comemorar o primeiro título profissional em quatro anos de clube. O placar de 5 a 0 no agregado diante do Coritiba, então, só veio a valorizar a conquista.

“Provoco às vezes porque sinto sentimento de torcedor, às vezes foge do profissional. Estou aqui há muito tempo almejando disso. Não é um Paranaense qualquer, é em cima do nosso rival. É como se tivéssemos ganhado o maior título do mundo porque foi em cima do rival”, declarou.

Tão experiente quanto Weverton, o zagueiro Paulo André, ex-Cruzeiro e Corinthians, viu a conquista como um fator que pode reconquistar a torcida. O Brasileirão também foi destacado pelo capitão como um projeto a longo prazo. “A torcida volta a acreditar. Temos sido muito fortes em casa. O Brasileiro é outro nível e temos que ir bem”, falou.

O jovem Marcos Guilherme, que faz parte do projeto olímpico da Seleção Brasileira, também comemorou o feito no estádio rival. “A cobrança existe, mas jogos como esse fazem tudo valer a pena. Eles [torcedores] cobram porque sabem que podemos dar mais”, falou o camisa 10, autor do gol que colocou o Furacão na final da Primeira Liga.

O técnico Paulo Autuori, por sua vez, garantiu que utilizará a Copa do Brasil e as rodadas iniciais do Brasileiro para testar e dar oportunidades àqueles que pouco jogaram. A intenção é a de classificar no jogo de ida contra o Dom Bosco-MT para ter mais tempo para treinar.

“Faltam alguns jogadores participarem mais, não tiveram a oportunidade necessária. Vamos dar oportunidade. Até aqueles que não tiveram uma frequência de jogos foram importantes por aquilo que fizeram no dia a dia”, comentou o treinador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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