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Sem teto retrátil, Arena da Baixada perde evento de MMA

8 nov 2014 - 15h53
(atualizado às 16h55)
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Primeira das 12 vigas do teto retrátil foi içada na sexta-feira
Primeira das 12 vigas do teto retrátil foi içada na sexta-feira
Foto: Atlético-PR / Divulgação

Aconteceu de novo. Após a Arena da Baixada perder o UFC 179 para o Maracanãzinho por não cumprir o prazo de instalar o teto retrátil até outubro, agora foi a vez do Shooto Brasil cancelar o evento marcado para o início de dezembro no local.

Uma cláusula do contrato assinado afirmava que, se o estádio não tivesse a proteção contra chuva em 5 de dezembro, a edição poderia ser cancelada. Mesmo com os ingressos já sendo vendidos há quase duas semanas, a organização decidiu trocar para Brasília. Quem adquiriu o bilhete será ressarcido. A Supernova Tkts entrará em contato para fazer a devolução do valor e das taxas.

"Foi uma prevenção que tomamos. O Atlético-PR pediu para adiar uma semana, mas preferimos não correr o risco. Temos uma multa prevista no contrato com a televisão", explicou Edinho Bittencourt, um dos organizadores do Shooto.

Em nota oficial, o clube e a G3 United, gestora do estádio, admitiram o cancelamento por não poder concluir o teto retrátil até a data prevista e se desculparam pelo transtorno. Já a Lanik, empresa responsável por supervisionar a instalação, tem a previsão de finalizar o serviço no dia 23 de dezembro - no modo otimista. A tendência é de que ocorra somente em 2015.

Primeira viga é içada

Com um dia de atraso, o Atlético-PR içou a primeira viga do teto retrátil da Arena da Baixada. No total, 12 vigas farão o suporte da estrutura. A montagem acontece na Rua Buenos Aires, com um guindaste de 550 toneladas elevando as peças sobre a atual cobertura da Arena. O primeiro lado que receberá a estrutura será o da Rua Coronel Dulcídio, com seis vigas sendo empurradas sobre os trilhos. Depois, serão montadas as vigas do lado da Buenos Aires.

Diretor-executivo da Lanik, César França encaminhou ao clube um pedido de bloqueio da obra por não concordar com o procedimento realizado pelo clube na sexta. "O trabalho foi feito sem os devidos procedimentos de segurança, com possíveis pancadas de chuvas e trovoadas. Foi uma irresponsabilidade", diz França.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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