Allan Fonteles foi o porta-bandeira da delegação brasileira que inicia, a partir desta sexta-feira, o Mundial Paralímpico de Atletismo em Lyon, na França; veja
Foto: Allan Farina / Terra
Uma outra bandeira tricolor foi destaque a seguir, ao ser trazida por Thomas Brun, um soldado que perdeu a perna esquerda no Afeganistão
Foto: Allan Farina / Terra
Abertura foi realizada no Stade du Rhône, em Lyon, na França
Foto: Allan Farina / Terra
Bandeira do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) é apresentada durante cerimônia de abertura
Foto: Allan Farina / Terra
A abertura estava marcada para começar às 18h30 (13h30 de Brasília) e, cinco minutos antes, as nuvens que fechavam o céu de Lyon começaram a castigar o Stade du Rhône
Foto: Allan Farina / Terra
Quando foi a vez de o Brasil entrar na arena, a chuva já havia enfraquecido. Com isso, a delegação brasileira pode fazer sua festa, que teve o velocista Alan Fonteles como porta-bandeira
Foto: Allan Farina / Terra
Depois de vinte minutos de dança medieval, teve início a entrada das delegações, que foram obrigadas a recorrer a capas de chuva
Foto: Allan Farina / Terra
Mais de mil atletas de 101 países diferentes participam da competição, que já está em sua sexta edição
Foto: Allan Farina / Terra
Como era já esperado, a delegação mais festejada foi a da anfitriã França, que passou sem pressa pela pista da Stade du Rhône
Foto: Allan Farina / Terra
Visão geral da arena onde será disputado o Mundial Paralímpico de Atletismo
Foto: Allan Farina / Terra
A cerimônia foi encerrada com a entrada de jovens voluntários ao gramado do estádio, que levaram um mosaico grafitado em amarelo, verde e vermelho, as cores da competição
Foto: Allan Farina / Terra
Um helicóptero militar passou sobre a arena lentamente carregando a bandeira da França
Foto: Allan Farina / Terra
A abertura começou com apresentação ao estilo medieval, com atores fantasiados e disputa de esgrima
Foto: Allan Farina / Terra
Bastante animada, a equipe da casa brincou com a torcida e com o simpático mascote da competição, um leão
Foto: Allan Farina / Terra
Tenor canta hino da França na cerimônia de abertura do Mundial Paralímpico de Atletismo
Foto: Allan Farina / Terra
Uma outra bandeira tricolor foi destaque a seguir, ao ser trazida por Thomas Brun, um soldado que perdeu a perna esquerda no Afeganistão
Foto: Allan Farina / Terra
Terezinha Guilhermina, uma das estrelas da delegação brasileira, é escoltada no desfile de abertura
Foto: Allan Farina / Terra
Compartilhar
Publicidade
A cidade de Lyon recebe a partir desta sexta-feira o Mundial Paralímpico de Atletismo, que ocorre até o dia 28. Mais de mil atletas de 101 países diferentes participam da competição, que já está na sexta edição. O início da noite francesa recebeu a abertura do evento, mas contou com uma participação inesperada: a forte chuva.
A abertura estava marcada para começar às 18h30 (13h30 de Brasília) e, cinco minutos antes, as nuvens que fechavam o céu de Lyon começaram a castigar o Stade du Rhône, arena que recebe as disputas. Voluntários e dançarinos entraram no campo para realizar a coreografia já debaixo de um temporal.
Acompanhada por cartolas importantes do movimento paralímpico, como Sir Philip Craven, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (CPI), a abertura começou com apresentação ao estilo medieval, com atores fantasiados e disputa de esgrima. Enquanto isso, os espectadores corriam para se refugiar sobre árvores. Alguns, todavia, optavam por encarar a chuva.
Depois de vinte minutos de dança medieval, teve início a entrada das delegações, que foram obrigadas a recorrer a capas de chuva. Quando foi a vez de o Brasil entrar na arena, a chuva já havia enfraquecido. Com isso, a delegação verde-amarela pode fazer a festa, que teve o velocista Alan Fonteles como porta-bandeira.
Como era esperado, a delegação mais festejada foi a da anfitriã França, que passou sem pressa pela pista da Stade du Rhône. Bastante animada, a equipe da casa brincou com a torcida e com o simpático mascote da competição, um leão. Pouco depois, um helicóptero militar passou sobre a arena lentamente carregando a bandeira da França.
Uma outra bandeira tricolor foi destaque a seguir, ao ser trazida por Thomas Brun, um soldado que perdeu a perna esquerda no Afeganistão. Ela foi entregue a atletas da delegação francesa, que a levou para ser hasteada enquanto o hino nacional era interpretado por um tenor.
A cerimônia foi encerrada com a entrada de jovens voluntários ao gramado do estádio. Eles levaram um mosaico grafitado em amarelo, verde e vermelho, as cores da competição. A arte foi finalizada já sob a grama e ganhou a imagem de paratletas.
* O jornalista viajou a convite do Comitê Paralímpico Brasileiro