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Atletismo

Antes da Maratona de Nova Yorkt, Marílson fica com prata em São Paulo

14 out 2012 - 16h54
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Em sua última prova antes da Maratona de Nova York, onde tentará o tricampeonato, Marílson Gomes dos Santos ficou com a prata na etapa de São Paulo do Circuito Caixa, neste domingo. Ele completou a prova em 29min12s, apenas 2s atrás do vencedor, o queniano Hillary Kipgetich Kibet, que marcou 29min10s, novo recorde da etapa.

A semente da chia era consumida como alimento pelos povos pré-colombianos. Eles a utilizavam quando necessitavam de energia e força para longas jornadas, caçadas e batalhas. Diz a lenda que caminhavam 24h consumindo apenas um punhado de chia e nada mais
A semente da chia era consumida como alimento pelos povos pré-colombianos. Eles a utilizavam quando necessitavam de energia e força para longas jornadas, caçadas e batalhas. Diz a lenda que caminhavam 24h consumindo apenas um punhado de chia e nada mais
Foto: shutterstock / Terra

O recorde anterior era do brasileiro Paulo Roberto de Almeida Paula, com 29min11s.

"No meu atual estágio de preparação, uma prova de 10 km é muito curta, estou pesado por causa dos treinos. Mas queria mesmo uma prova forte, fiquei satisfeito. O que valeu foi quebrar o gelo, poder entrar na disputa física e psicologicamente, voltar a sentir a ansiedade da competição. Foi um bom teste", avaliou Marílson, que corre a maratona americana no dia 4 de novembro.

Na disputa mais forte da temporada do Circuito Caixa, o pelotão principal se manteve junto até o sexto quilômetro, quando Hillary e Marílson se desgarraram dos demais e duelaram até o final.

"Eu estava muito seguro e confiante. Além disso, o clima ajudou. Ao contrário do que muitos pensam, também treinamos com baixas temperaturas no Quênia", afirmou Hillary, segundo colocado em 2011.

Entre as mulheres, Quênia também domina

Na elite feminina, as quenianas Maurine Jelagat Kipchumba, com 34min26s, e Ednah Mukhwana, com 34min36s, foram as primeiras a cruzar a linha de chegada, seguidas por Tatiele Roberta de Carvalho, melhor brasileira na competição, com 34min40s.

"Esperava fazer uma boa prova e o tempo obtido era o que eu imaginava. Estou feliz com o resultado", disse Maurine Jelagat Kipchumba.Estreante no Circuito Caixa, Tatiele também saiu satisfeita com o resultado.

"Estou contente por ter sido a primeira brasileira a cruzar a linha de chegada. Pena que senti o final da prova. Minhas pernas fraquejaram, o que não acostuma acontecer", confessou a fundista, terceira no ranking brasileiro dos 5.000 m e quarta nos 10.000 m em pista.

Fonte: Lancepress!
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