Paula Radcliffe desmente aposentadoria e planeja volta em 2013
14 set2012 - 08h46
(atualizado às 09h04)
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Muitos boatos davam conta de que Paula Radcliffe, dona dos três melhores tempos da história na maratona feminina, abandonaria as corridas após ter ficado de fora dos Jogos Olímpicos de Londres - por conta de uma artrose no pé esquerdo. A britânica, 38 anos, tratou de desmentir essas histórias e planeja, em breve, sua volta às competições.
Radcliffe precisará passar por um longo processo de reabilitação por conta de uma cirurgia a qual foi submetida para tratar da artrose. A britânica afirmou que muitas pessoas chegaram a questionar se ela não poderia mais correr, fato que ela não aceitou. De acordo com os médicos cirurgiões que fizeram a operação, a maratonista estará apta a correr após passar por uma longa reabilitação.
"Não quero terminar a minha carreira em baixa depois do que aconteceu na Olimpíada", disse Paula, via Twitter. A vontade da britânica é disputar a Maratona de Londres em 2013, onde quebrou o recorde mundial de 2h15min25s. "Tenho isso em mente", falou.
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Foto: Getty Images
Bolt eliminou qualquer dúvida de que poderia ser superado pelo compatriota Yohan Blake se tornar com facilidade o primeiro bicampeão da história tanto dos 100 m rasos quanto dos 200 m, quebrando o recorde olímpico do último, de quebra
Foto: Getty Images
Quando juntos, Bolt e Blake, ouro e prata nos 100 m e 200 m rasos, confirmaram ainda mais o domínio jamaicano nas pistas, batendo o recorde mundial do revezamento 4 x 100 m
Foto: Getty Images
Bolt também foi o grande personagem fora das competições; sempre brincalhão e solícito, foi a personalidade mais acompanhada pelas câmeras e o mais aclamado pela torcida
Foto: Getty Images
Já o Brasil decepcionou no Estádio Olímpico, colocando nenhum atleta no pódio pela primeira vez desde 1992; no revezamento 4 x 100 m, os Brasil nem chegou na final no masculino, enquanto o feminino ficou na 7ª colocação
Foto: AP
Uma das favoritas para subir ao pódio no salto com vara, Fabiana Murer foi incapaz de de saltar 4,55 m e caiu ainda na fase classificatória; após queimar o seu último salto, a atleta atribuiu o desempenho ruim aos fortes ventos no estádio olímpico
Foto: Reuters
Outra que sofreu com o vento foi a russa Yelena Isinbayeva; ao tentar o tricampeonato olímpico no salto com vara a atleta foi barrada pelas ffortes correntes, mas conseguiu a medalha de bronze mesmo assim
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Sonhando com o bi olímpico, Maurren Maggi não chegou nem perto de repetir o desempheno que teve no salto em distância em Pequim; a brasileira atingiu a marca de 6,37 m, 15ª das eliminatórias, ficando de fora da final
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Já Geisa Arcanjo teve motivos para comemorar mesmo sem subir ao pódio do lançamento de peso; a atleta arremessou 19,02 m, sua melhor marca pessoal
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Mauro Vinícius da Silva, o Duda, ficou fora do pódio olímpico após queimar quatro das seis tentativas que teve direito; atleta terminou em 7º lugar, entre 12 competidores, tendo como melhor marca 8,01 m
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O maior drama do atletismo pode ser atribuído ao chinês Liu Xiang; grande favorito ao ouro nos 110 m com barreiras, o atleta se machucou ainda na prova classificatória, repetindo a frustração de Pequim, quando também ficou longe da medalha por causa de uma contusão
Foto: Reuters
Ja a grande alegria pode ser atribuída para o dominicano Felix Sanchez; praticamente aposentado pelos críticos aos 34 anos, o atleta dominou os 400 m com barreiras e vibrou muito com o bicampeonato olímpico