Pistorius encara última chance de vaga por Londres 2012
28 jun2012 - 16h12
(atualizado em 29/6/2012 às 10h55)
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Após ficar com o segundo lugar na sua bateria dos 400 m no primeiro dia do Campeonato Africano de Atletismo, disputado em Benin, o sul-africano Oscar Pistorius conseguiu a classificação para a final e tem agora a sua última chance de participar dos Jogos Olímpicos de Londres.
Segundo informações do jornal americano Washington Post, o atleta, que corre com próteses de fibra de carbono por conta das duas pernas amputadas, fez o tempo de 46s14, o segundo melhor da sua bateria na semifinal e se classificou para a grande final, que será realizada nesta sexta-feira. Ele precisa fazer um tempo melhor que 45s30 para participar dos Jogos de Londres.
Pistorious já conseguiu o índice neste ano, com o tempo de 45s20 em Pretoria, em março, mas a Federação Sul-Africana exige que os atletas consigam duas vezes a marca olímpica para participar dos Jogos, sendo um delas em eventos internacionais. As eliminatórias africanas se encerram neste sábado.
Londres 2012 no Terra
O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.
A um mês dos Jogos, a cidade de Londres inaugurou nesta quinta-feira um teleférico que conecta as estações Emirates Greenwich Peninsula e Emirates Royal Docks por 1,1 km de extensão. Em cinco minutos, ele completa o percurso entre a Millenium Dome - Arena O2 e o centro de exposições ExCel.
Foto: Bruno Santos / Terra
Atração custou mais de 60 milhões de libras (cerca de R$ 195 milhões)
Foto: Bruno Santos / Terra
A estrutura foi financiada pela empresa aérea Emirates, que promete pagar 36 milhões de libras (quase R$ 117 milhões) nos próximos dez anos
Foto: Bruno Santos / Terra
Passageiros pagarão 4,3 libras (quase R$ 14) por um bilhete de entrada para o teleférico
Foto: Bruno Santos / Terra
O bondinho, que atraiu filas de mais de 100 pessoas antes mesmo de seu lançamento, ao meio-dia do horário local, recebe até 2500 passageiros por hora
Foto: Bruno Santos / Terra
A atração funciona como uma espécie de roda gigante. As cabines não param de circular, mas reduzem a velocidade ao passarem pelas estações, para que novos passageiros possam entrar
Foto: Bruno Santos / Terra
As cabines passam a até 90 m de altura sobre o rio Tâmisa e oferecem ampla visão aos turistas
Foto: Bruno Santos / Terra
Ao mesmo tempo em que é possível observar o rio, pode-se ver o bairro de Greenwich e, ao fundo, toda a estrutura do Parque Olímpico
Foto: Bruno Santos / Terra
Ao subir, o teleférico atinge picos de até 6 m/s
Foto: Bruno Santos / Terra
Confortáveis, as cabines oferecem ar condicionado, bancos estofados e espaço para duas bicicletas e deficientes físicos com cadeiras de rodas
Foto: Bruno Santos / Terra
Bondinho foi inaugurado a menos de um mês dos Jogos Olímpicos
Foto: Bruno Santos / Terra
Cada uma das 34 cabines comporta 10 visitantes e conta com elementos que remetem a países participantes da Olimpíada
Foto: Bruno Santos / Terra
Uma delas é totalmente voltada ao Brasil, trazendo a inscrição "Hello, Brazil" ("Olá, Brasil") e uma imagem de mulatas no Carnaval brasileiro
Foto: Bruno Santos / Terra
Cabine do teleférico londrino homenageia o Brasil
Foto: Bruno Santos / Terra
Visitantes não perderam tempo e compareceram à inauguração do bondinho
Foto: Bruno Santos / Terra
Passageiros admiram vista privilegiada das cabines
Foto: Bruno Santos / Terra
O clima ajudou no primeiro dia de funcionamento da atração
Foto: Bruno Santos / Terra
Altura de 90 m proporciona bela visão aos passageiros, mas os aviões que passam pela região assustam, se aproximando muito dos fios de sustentação dos teleféricos
Foto: Bruno Santos / Terra
Inauguração dos bondinhos aconteceu ao meio-dia do horário local
Foto: Bruno Santos / Terra
Visitantes formaram filas enormes antes mesmo do início da cerimônia, após um protesto de trabalhadores de empresas de ônibus no local