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Atletismo

Por doping, fundista brasileira é suspensa do atletismo por cinco anos

6 fev 2013 - 16h40
(atualizado em 23/7/2018 às 09h49)
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O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) suspendeu a fundista brasileira Simone Alves da Silva por cinco anos por infração de doping. Flagrada com a presença de eritropoetina recombinante (EPO) em seu organismo durante o Troféu Brasil  de Atletismo de 2011, em São Paulo, ela só poderá voltar a competir em 13 de outubro de 2016, após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Simone Alves foi flagrada com a presença de eritropoetina recombinante (EPO) em seu organismo durante o Troféu Brasil de Atletismo de 2011
Simone Alves foi flagrada com a presença de eritropoetina recombinante (EPO) em seu organismo durante o Troféu Brasil de Atletismo de 2011
Foto: Sergio Barzaghi / Gazeta Press

Simone foi suspensa provisoriamente quando a contraprova de seu exame confirmou o uso da droga, a mesma utilizada pelo ciclista Lance Armstrong, e perdeu sua vaga nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara.

Ela chegou a ser absolvida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) em fevereiro de 2012, mas a Federação Internacional de Atletismo (Iaaf) manteve a decisão de deixar a fundista afastada de competições até o caso ser julgado pelo TAS.

A atleta brasileira foi flagrada no exame antidoping durante a 30ª edição do Troféu Brasil de Atletismo, em São Paulo, competição em que foi campeã dos 5 mil metros e dos 10 mil metros, com direito a recorde sul-americano na prova mais longa.

A suspensão imposta pelo TAS é de 14 de outubro de 2011, data em que a contraprova do exame de Simone confirmou a presença de EPO em seu organismo, a 13 de outubro de 2016.

Fonte: Terra
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