Veja a cronologia do escândalo envolvendo Nelsinho e Renault
28 de setembro de 2008 - O piloto Nelsinho Piquet, da Renault, bate no GP de Cingapura e permite que seu companheiro de equipe Fernando Alonso chegue à liderança logo após ter abastecido, por causa da entrada do carro de segurança. Alonso vence a corrida.
3 de agosto de 2009 - Depois de não pontuar após 10 corridas, Nelsinho recebe da Renault a notícia de que está sendo excluído do campeonato.
30 de agosto de 2009 - O órgão administrativo da Fórmula 1, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), abre investigação sobre a corrida em Cingapura em 2008.
4 de setembro de 2009 - A FIA afirma em comunicado que a Renault enfrentará acusações de armação na corrida de Cingapura e os representantes da equipe são convocados para encontro em Paris no dia 21 de setembro.
11 de setembro de 2009 - A Renault inicia processo criminal contra Nelsinho e seu pai, tricampeão da categoria, por alegarem que a equipe armou a corrida de Cingapura. No mesmo dia a FIA oferece a Nelsinho imunidade caso as acusações se provem verdadeiras.
16 de setembro de 2009 - A Renault diz que não contestará as acusações de armação e o chefe Flavio Briatore e o engenheiro Pat Symonds deixam a equipe.
21 de setembro de 2009 - A Renault é penalizada com sanção condicional na Fórmula 1 até o fim de 2011 em audiência do conselho da FIA em Paris. Briatore foi banido para sempre da categoria enquanto Symonds foi afastado por 5 anos. Alonso foi absolvido de qualquer envolvimento e Nelsinho tinha imunidade antes da audiência.