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Por Alonso, equipes da F1 poderiam boicotar GP da Austrália

4 mar 2015 - 12h11
(atualizado às 12h37)
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Diante da ausência de explicações detalhadas sobre o acidente de Fernando Alonso durante a pré-temporada da Fórmula 1, no dia 22 de fevereiro, em Barcelona, algumas equipes poderiam boicotar o GP da Austrália por falta de segurança. A informação é do jornal alemão Bild. A possibilidade teria tomado maiores proporções depois que o canal Sky Italia afirmou que o piloto sofreu uma descarga elétrica pouco antes de perder o controle do carro e bater em um muro a 105km/h.

Chefes das outras equipes exigem que a McLaren e a Honda esclareçam à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) todos os detalhes sobre o acidente e o possível choque sofrido pelo espanhol. Um deles disse, segundo o Bild, que seria negligente da parte da equipe e da montadora esconder qualquer informação da entidade máxima do automobilismo.

O blog F1 Insider revelou que o piloto acordou confuso, falando italiano em vez de espanhol, seu primeiro idioma, e achando que ainda era membro da Ferrari - o que demonstraria a gravidade do acidente. O espanhol ficou três dias internado no Hospital Geral da Catalunha, a cerca de 900km de Barcelona, mas parecia plenamente recuperado quando recebeu alta: saiu do hospital caminhando normalmente e acenando para os fotógrafos. 

No entanto, seguindo recomendações médicas, Alonso não irá participar da primeira etapa do Mundial, marcado para o dia 15 de março em Melbourne, que marcaria sua reestreia pela equipe que defendeu em 2007. O dinamarquês Kevin Mgnussen correrá em seu lugar.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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