O carro da Ferrari para o Mundial de 2013 da Fórmula 1 só será anunciado em 1º de fevereiro, mas o jornal espanhol Marca apresentou detalhes do suposto projeto nesta segunda-feira. Segundo o periódico, o veículo terá visual mais clássico do que seu antecessor e a aerodinâmica é a principal aposta da escuderia para ter sucesso.
O jornal espanhol aponta que o novo carro da Ferrari por enquanto é chamado de Projeto 664 e receberá o nome oficial durante o lançamento, em Maranello. O carro não apresenta o degrau na parte frontal, recurso utilizado por quase todas as equipes na temporada passada, mas terá o bico alto.
O departamento de aerodinâmica da escuderia italiana teria passado as últimas quatro semanas trabalhando nos detalhes das asas dianteiras e traseiras. Esperando resultado das novidades, a Ferrari pode até apresentar o carro sem a versão final das peças, que ainda são desenvolvidas pela equipe.
A suspensão, utilizada pela escuderia na temporada passada, deu resultados e segue no carro. A expectativa é que outras equipes da Fórmula 1 como McLaren, Mercedes e Lotus, copiem a ideia.
Michael Schumacher (ALE) Aos 44 anos, enfim, o alemão deixou de vez a Fórmula 1. O destino do heptacampeão deve ser o mesmo de sua primeira aposentadoria, ao fim de 2006: cuidar da família, andar de moto de vez em quando e aparecer de vez em quando na Corrida dos Campeões (Race of Champions, ou ROC)
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Kamui Kobayashi (JAP) O japonês não permanecerá na Sauber em 2013, e já sabe que não tem chances de alinhar no grid neste ano. Assim, busca uma vaga como piloto de testes para tentar voltar à categoria em 2014. Sem experiência em disputa com carros de turismo, vê a Fórmula Indy como uma possibilidade um tanto quanto remota.
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Timo Glock (ALE) O alemão tinha contrato com a Marussia para 2013, mas provavelmente se cansou de esperar por um carro competitivo e rompeu seu contrato. Para este ano, o destino mais provável de Glock, ex-piloto de Jordan e Toyota, deve ser a DTM, competição alemã de carros de turismo.
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Heikki Kovalainen (FIN) Outro que está cansado de esperar por um carro competitivo na Caterham, o finlandês deve ficar de fora da Fórmula 1 em 2013. Seu destino deve ser a FIA GT1 neste ano, categoria de carros de turismo onde correm nomes como Álvaro Parente, Andres Zuber, Milos Pavlovic, Tomas Enge e Markus Winkelhock.
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Narain Karthikeyan (IND) Aos 36 anos, é mais um a dar adeus à Fórmula 1 após o fechamento da HRT. Com patrocínio, deverá buscar espaço na Fórmula Indy, na Nascar ou em um carro nas 24 Horas de Le Mans o indiano já passou pelas três, mas sem deixar saudades em nenhuma delas.
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Nick Heidfeld (ALE) Descartado pela Lotus Renault GP (hoje Lotus) em 2011, Heidfeld vê um retorno à Fórmula 1 cada vez mais difícil. Em 2012, o alemão disputou três etapas do Mundial de Endurance pela equipe suíça Rebellion, conseguindo um terceiro lugar em Le Mans. O destino deve ser o mesmo em 2013.
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Vitantonio Liuzzi (ITA) A única porta aberta para o italiano em 2013 seria a HRT, mas o fechamento do time selou definitivamente seu adeus à F1. Em 2013, deve fazer o mesmo que fez em 2012: disputar o campeonato italiano de Superstars, categoria de turismo onde enfrenta nomes como Gianni Morbidelli.
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Jarno Trulli (ITA) Sacado da Caterham no início de 2012 para dar lugar a Vitaly Petrov, Trulli se afastou do automobilismo no último ano. O carismático italiano, 38 anos, tem se dedicado à mulher Barbara, aos filhos Enzo e Marco e à vinícola que mantém na Itália. Deve continuar assim ao longo de 2013.
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Karun Chandhok (IND) Aos 29 anos, o indiano Chandhok tem chances remotas de voltar à Fórmula 1. O destino do ex-piloto da Hispania (2010) e da Team Lotus (hoje Caterham, em 2011) deverá ser o Mundial de Endurance da FIA, onde já correu em 2012 com desempenho relativamente bom foi décimo na temporada.
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Jérôme dAmbrosio (BEL) Piloto de testes da Lotus ao longo de 2012, teve poucas oportunidades desde 2011 para exibir uma performance convincente como titular. Assim, luta para ser mantido como reserva do finlandês Kimi Raikkonen e do francês Romain Grosjean na equipe. A tendência é que consiga.