Chefe da Ferrari classifica Alonso como excepcional
28 set2010 - 11h13
(atualizado às 12h08)
Compartilhar
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, fez elogios para Fernando Alonso após o piloto conseguir sua segunda vitória consecutiva, tendo vencido o Grande Prêmio de Cingapura, no último domingo.
O dirigente destacou que a vitória serviu para demonstrar "do que o bicampeão é feito". "O resultado se deve a um desempenho excepcional de Fernando, que mais uma vez mostrou do que é feito, em termo de habilidade de pilotagem e de atitude mental. A primeira e mais importante conquista dele foi a pole. Se não tivéssemos começado na frente, seria quase impossível ultrapassar a Red Bull de Vettel", disse.
Embora tenha enaltecido o potencial do espanhol, Domenicali também não destacou o trabalho de equipe, que teve papel fundamental na vitória de Alonso em Monza.
"Fernando é muito forte mentalmente e espero que ele seja o mais forte perante os outros. Sei de suas características, mas também sei do trabalho da equipe. Suas principais qualidades são a calma e a tranquilidade, e é isso que precisamos dele", destacou.
Nelsinho Piquet - o filho do tricampeão Nelson Piquet chegou credenciado por ser campeão da F3 Inglesa e vice da GP2. O brasileiro assinou com a Renault para ser o companheiro de Fernando Alonso em 2008 e chegou a conseguir um pódio em um confuso GP da Alemanha do mesmo ano, mas foi muito irregular e acabou demitido no meio de 2009. Além disso, ficou marcado por ter batido de maneira proposital para ajudar Alonso a vencer em Cingapura, em 2008, em um dos maiores escândalos da história da F
Foto: Getty Images
Enrique Bernoldi - O brasileiro se destacou em categorias de base, mas também pouco pôde fazer na extinta Arrows entre 2001 e 2002. O piloto não conseguiu somar nenhum ponto em 31 corridas e foi batido regularmente pelos companheiros Jos Verstapen e Heinz-Harald Frentzen; veja outros nove pilotos apontados como os piores da década na F1
Foto: Getty Images
Yuji Ide - é mais um piloto japonês presente na lista dos piores. Ele competiu pela Aguri Suzuki e mostrou pouca habilidade nas quatro corridas disputadas em 2006
Foto: Getty Images
Luca Badoer - o italiano Luca Badoer foi campeão em categorias de acesso, mas não conseguiu somar um ponto sequer em esquipes como Forti Corse, Minardi e Lola durante os anos 90. Posteriormente, tornou-se piloto de testes da Ferrari e teve a chance de substituir o brasileiro Felipe Massa em 2009, porém foi demitido ao ter desempenhos pífios nos GPs da Bélgica e da Europa
Foto: Getty Images
Gaston Mazzacane - o argentino estrou pela Minardi em 2000, mas o seu "auge" foi na Prost em 2001, quando foi demitido por deficiência técnica após quatro corridas
Foto: Getty Images
Kazuki Nakajima - filho do folclórico Satoru Nakajima, Kazuki recebeu o apoio da Toyota para correr pela equipe Williams. Mas foi muito irregular, envolvia-se em muitos acidentes e acabou dispensado no final do ano passado, somando apenas oito pontos em duas temporadas
Foto: Getty Images
Scott Speed - o americano recebeu o apoio da Red Bull como expectativa de ser um grande piloto e ajudar a marca na maior economia do planeta. Porém, ele não conseguiu bons resultados e foi substituído no meio de 2007 pela promessa alemã Sebastian Vettel
Foto: Getty Images
Sakon Yamamoto - o japonês é apontado no grid como "piloto-pagante", isto é leva dinheiro para poder entrar no cockpit. Estreou em 2005 por Jordan, Super Aguri, Spyker e neste momento corre pela Hispania. Não conseguiu somar um ponto sequer em 26 corridas disputadas
Foto: Getty Images
Alex Yoong - o primeiro e único piloto malaio a competir na F1 se tornou uma piada no grid. Correu pela Minardi em 2001 e 2002 e ficou marcado por rodar ao tentar entrar no box em uma oportunidade
Foto: Getty Images
Romain Grosjean - apontado como uma das principais promessas do automobilismo francês, Romain Grosjean substituiu o brasileiro Nelsinho Piquet nas sete corridas finais da última temporada pela Renault. Não somou nenhum ponto e foi demitido