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Diretor da Mercedes crê que asa danificada prejudicou Hamilton

21 jul 2014 - 16h38
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O inglês Lewis Hamilton terminou o GP de Hockenheim, na Alemanha, na terceira colocação, atrás de Nico Rosberg, companheiro de Mercedes, e Valtteri Bottas, segundo colocado. Porém, segundo o diretor executivo da montadora, Toto Wolff, o piloto poderia ter roubado a posição do competidor da Ferrari, caso não estivesse com a asa dianteira danificada graças à pequena colisão com Jenson Button.

O incidente aconteceu no meio da prova e Wolff explicou que a equipe nos boxes entendeu que não valia a pena perder tempo trocando a peça, já a mesma não apresentou problemas estruturais. No entanto, segundo ele, isso fez com que Hamilton perdesse o bom rendimento na segunda metade da prova, deixando escapar a segunda colocação.

"Acredito que o carro teria muito mais desempenho caso a asa não estivesse danificada. O mal-entendido com Jenson provavelmente custou um tempo. Tivemos informações precisas de como o bico estava, e sabíamos que não havia dano estrutural na asa frontal, apenas problema em sua extremidade e algumas aletas. Como não estava deteriorado, decidimos deixar seguir", explicou.

A Fórmula 1 volta no próximo fim de semana, dia 27 de julho, com o Grande Prêmio da Hungria. Rosberg é o líder do Mundial de Pilotos, seguido pelo próprio Lewis Hamilton.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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