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Dono da Lotus critica forma de distribuição de renda na F1

12 nov 2013 - 09h23
(atualizado às 13h28)
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Atualmente na quarta colocação do Campeonato Mundial de Construtores, a Lotus sabe que terá problemas para terminar o ano e já se preocupa com 2014. Além de ter que arranjar um novo piloto para substituir Kimi Raikkonen, que acertou com a Ferrari, a escuderia, nas próximas duas corridas, não poderá contar com o finlandês, que sofre com fortes dores nas costas.

Em meio a tantos problemas, Gerard López, dono da Lotus, também criticou a forma como é feita a distribuição de renda da Fórmula 1. "Uma vez após outra eu leio manchetes negativas e ninguém parece se importar que nós tentamos salvar a companhia e cerca de 500 funcionários. Claro que sabemos que a F1 não é uma instituição de caridade, mas existe uma diferença enorme em como os times são apoiados financeiramente", disse.

"Não é só que os outros times conseguem investir mais, mas o fato é que eles simplesmente recebem mais dinheiro. E não é porque eles são melhores, mas porque, aparentemente, são mais importantes", acrescentou López, em entrevista ao Die Welt.

O dirigente também lamentou a ausência de Kimi, que passará por uma cirurgia nas costas, no entanto, admitiu que a equipe acaba prejudicada com o episódio. "Primeiramente, diz respeito à saúde de Raikkonen e eu desejo a ele uma rápida recuperação. a operação vem em um momento muito infeliz e inadequado para a Lotus", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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