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Dono da USF1 credita fracasso a brigas políticas

4 mar 2010 - 10h58
(atualizado às 11h01)
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Na noite desta quarta-feira, o dono da escudeira USF1, Ken Anderson, quebrou o silêncio e falou sobre os erros que levaram ao cancelamento da estreia da equipe americana na categoria.

Em entrevista ao site AutoSport, Anderson afirmou que divergências políticas internas foram as principais responsáveis pelo desastre que se tornou a escuderia, e o golpe final nas expectativas da empresa foi dado quando o principal patrocinador não pagou o que deveria.

Além disso, o empresário afirmou que a ausência da USF1 nos testes da pré-temporada foram uma confirmação de que a escuderia não estaria no grid, já que não haveria tempo para testar os carros e não haveria propósito para correr sem expectativa de desempenho.

Como a equipe americana desistiu da vaga no grid de 2010, as chances de estrear em 2011 são reduzidas. Anderson espera a decisão da FIA sobre a vaga para a próxima temporada, e caso a entidade recuse, a empresa terá de fechar as portas.

Até a confirmação, o empresário manterá sua equipe, incluíndo os parceiros Chad Hurley e Peter Windsor, que especulações colocaram em outra novata, a equipe Hispania, ex-Campos.

Pechito López, contratado como piloto da USF1 para 2010, já tem acordo para ser reserva da equipe de Bruno Senna. Por ser argentino, o governo do país havia investido dinheiro na equipe americana.

José Maria Lopéz seria o piloto da USF1 na temporada
José Maria Lopéz seria o piloto da USF1 na temporada
Foto: AFP
Fonte: Redação Terra
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