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Ferrari acredita que Fórmula 1 deveria aproveitar melhor as mídias digitais

A era da tecnologia avançada e das mídias digitais permite que diversas marcas possam expandir seu campo de ação e audiência através de redes sociais. No entanto, na Fórmula 1, a internet não é usada adequadamente para essa prática, segundo pensa o chefe da Ferrari, Sergio Marchionne. Em entrevista ao site Autosport, o mandatário criticou […]

25 abr 2016 - 10h23
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Presidente de escuderia italiana lamenta que redes sociais sejam pouco exploradas pela F1

A era da tecnologia avançada e das mídias digitais permite que diversas marcas possam expandir seu campo de ação e audiência através de redes sociais. No entanto, na Fórmula 1, a internet não é usada adequadamente para essa prática, segundo pensa o chefe da Ferrari, Sergio Marchionne.

Em entrevista ao site Autosport, o mandatário criticou a falta de eficiência da Fia em aproveitar poder que redes sociais possuem para que a audiência da categoria cresça.

“Este é um esporte que exige muita energia, tanto em termos do número de pessoas que dedicam suas vidas a ele, como com o compromisso financeiro que existe. E ver o esporte não utilizar todo o seu potencial como meio de acesso ao público é uma vergonha. Precisamos mudar a forma como nos relacionamos com os fãs, de uma a maneira em que as corridas se tornem acessíveis a todos”, declarou.

A declaração de Marchionne contrasta com o recente anuncio de que o Twitter fechou um acordo com a NFL, liga de Futebol Americano, para que 10 partidas da temporada sejam transmitidas ao vivo na rede social.

Chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone chegou a se declarar contrário ao uso de redes sociais no final de 2014: “Eu não estou interessado em Twitter, Facebook e todas estas besteiras. Tentei descobrir melhor, mas acaba que eu sou muito antiquado. Eu não pude ver qualquer valor nisso”.

Na última semana, entretanto, o diretor admitiu que o uso da era digital para o aumento da marca da empresa é, de fato, uma manobra importante e necessária: “Eu não podia compreender, mas fui educado e percebi o quão importante é. Tempos atrás, eu não enxergava como isso poderia ajudar a Fórmula 1”.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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