PUBLICIDADE

Turquia nega verba e deixa custo de GP para setor privado

7 dez 2012 - 18h48
(atualizado em 8/12/2012 às 13h05)
Compartilhar

Apesar das conversas avançadas entre Bernie Ecclestone e os dirigentes do automobilismo na Turquia, o ministro dos esportes, Suat Kilic, jogou um balde de água fria sobre as esperanças de reabilitar o Grande Prêmio de Fórmula 1 no país.

Turcos alegam falta de retorno com investimento e esfriam boato sobre possível volta à F1
Turcos alegam falta de retorno com investimento e esfriam boato sobre possível volta à F1
Foto: EFE

» De "reta curva" a sabão no banheiro; veja gafes de Galvão na F1

"De maneira alguma pagaremos os custos dos direitos para trazer a Fórmula 1, propostos para uma companhia privada", declarou o ministro, nesta quinta-feira. "Se quiser, o setor privado pode trazer a Fórmula 1".

A corrida no país deixou o calendário da principal categoria do automobilismo mundial em 2012, depois de desavenças entre organizadores e a FIA. Foram, antes disso, sete anos de provas no Istambul Park.

"Nosso governo pagou US$ 13,5 milhões (cerca de R$ 25 milhões) por ano aos organizadores. Em troca disso, todo o faturamento foi para os organizadores, então o estado não se beneficiou", explicou Kilic.

Recentemente, Demire Berberoglu, presidente da Federação de Esportes Automotivos da Turquia havia dito que o governo precisaria participar da operação que traria de volta ao país uma prova da temporada da F1.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade