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Realista, Rosberg lamenta “falta de sorte” e se vê longe do título

12 out 2015 - 15h12
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Com “falta de sorte”, Nico Rosberg sabe que seu sonho de conquistar o inédito título mundial de Fórmula 1 ficou muito difícil de ser realizado depois do GP da Rússia. Agora com 76 pontos de desvantagem para o líder e companheiro de Mercedes, Lewis Hamilton, o alemão prefere ser “realista” e não se deslumbrar com a, por enquanto, possível conquista.

No último domingo, em Sochi, Rosberg largou da pole position e sustentou a primeira posição só até a sétima volta, quando abandonou a corrida por conta de um problema no acelerador, deixando a pista livre para Hamilton obter a nona vitória no ano e ficar muito próximo do tricampeonato. Agora restam apenas quatro provas para o término da temporada, com 100 pontos em disputa.

“É preciso ser realista agora. São muitos pontos, mas isso não muda a minha abordagem. Vou continuar forçando ao máximo, compromissado e focado mentalmente”, garantiu o alemão de 30 anos e vice-campeão da última temporada.

“É frustrante porque eu estava tentando diminuir a diferença. Mas de qualquer forma irei para a próxima corrida e quero vencer. Essa é a meta”, indicou, já de olho no GP dos Estados Unidos, no dia 25 de outubro.

Rosberg ainda lamenta a falta de sorte e os problemas técnicos que lhe dificultaram a perseguição a Hamilton. Recentemente, o alemão foi obrigado a abandonar no GP da Itália, em Monza, devido a uma falha no motor.

“É decepcionante ver como esse ano tem se desenrolado. Houve muita falta de sorte nos últimos meses. Quando você precisa atacar, acontece uma coisa e depois outra. É complicado”, encerrou o terceiro colocado do Mundial 2015, agora atrás também do compatriota Sebastian Vettel, o novo vice-líder.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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