Líder dos dois campeonatos, tanto dos pilotos quanto dos construtores, a Red Bull espera fazer um bom desempenho no GP do Japão. À frente do Mundial de pilotos, Mar Webber está confiante de que conseguirá um ótimo resultado em Suzuki na próxima semana.
Apesar de admitir o bom momento da Ferrari, que venceu em Monza e em Cingapura, o australiano conta com o histórico favorável da Red Bull em Suzuki. "Estou otimista de que conseguiremos um bom resultado no Japão. No ano passado a equipe fez um ótimo trabalho lá", disse.
Webber lidera o Mundial de F1 com 11 pontos a mais que o ferrarista Fernando Alonso. Mesmo reconhecendo que não se trata de uma grande vantagem, o piloto da Red Bull está feliz com os ''poucos'' pontos que tem. "É bom ter esta vantagem. Não é grande, mas eu prefiro tê-la ao não ter nenhuma", declarou o australiano.
"Suzuka é uma pista que todos os pilotos amam e estou ansioso para a corrida. Acredito que vamos ser bastante competitivos. Precisamos chegar lá e correr o máximo que pudermos", concluiu Webber, que compartilha a mesma opinião com o companheiro Sebastian Vettel.
"Suzuka deve se adaptar bem ao nosso carro, mas ainda temos que ir para lá e provarmos isso", disse. "Eu acho que tivemos um carro bastante competitivo em todas as corridas este ano, então podemos ficar confiantes. Ano passado foi muito bom e este ano eu acho que também conseguiremos um bom resultado", declarou Vettel, que chamou a atenção para as rivais Ferrari e McLaren.
"Ferrari deu um passo a frente nas duas últimas corridas, então eles estarão fortes, mas não esqueça a McLaren. Ainda há muitos pilotos brigando pelo título e eles estão muito próximos um do outro, muitas coisas ainda podem acontecer. Precisamos ter certeza de que faremos o nosso melhor", finalizou Vettel, quarto colocado no Mundial, a 21 pontos do líder Webber.
Nelsinho Piquet - o filho do tricampeão Nelson Piquet chegou credenciado por ser campeão da F3 Inglesa e vice da GP2. O brasileiro assinou com a Renault para ser o companheiro de Fernando Alonso em 2008 e chegou a conseguir um pódio em um confuso GP da Alemanha do mesmo ano, mas foi muito irregular e acabou demitido no meio de 2009. Além disso, ficou marcado por ter batido de maneira proposital para ajudar Alonso a vencer em Cingapura, em 2008, em um dos maiores escândalos da história da F
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Enrique Bernoldi - O brasileiro se destacou em categorias de base, mas também pouco pôde fazer na extinta Arrows entre 2001 e 2002. O piloto não conseguiu somar nenhum ponto em 31 corridas e foi batido regularmente pelos companheiros Jos Verstapen e Heinz-Harald Frentzen; veja outros nove pilotos apontados como os piores da década na F1
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Yuji Ide - é mais um piloto japonês presente na lista dos piores. Ele competiu pela Aguri Suzuki e mostrou pouca habilidade nas quatro corridas disputadas em 2006
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Luca Badoer - o italiano Luca Badoer foi campeão em categorias de acesso, mas não conseguiu somar um ponto sequer em esquipes como Forti Corse, Minardi e Lola durante os anos 90. Posteriormente, tornou-se piloto de testes da Ferrari e teve a chance de substituir o brasileiro Felipe Massa em 2009, porém foi demitido ao ter desempenhos pífios nos GPs da Bélgica e da Europa
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Gaston Mazzacane - o argentino estrou pela Minardi em 2000, mas o seu "auge" foi na Prost em 2001, quando foi demitido por deficiência técnica após quatro corridas
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Kazuki Nakajima - filho do folclórico Satoru Nakajima, Kazuki recebeu o apoio da Toyota para correr pela equipe Williams. Mas foi muito irregular, envolvia-se em muitos acidentes e acabou dispensado no final do ano passado, somando apenas oito pontos em duas temporadas
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Scott Speed - o americano recebeu o apoio da Red Bull como expectativa de ser um grande piloto e ajudar a marca na maior economia do planeta. Porém, ele não conseguiu bons resultados e foi substituído no meio de 2007 pela promessa alemã Sebastian Vettel
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Sakon Yamamoto - o japonês é apontado no grid como "piloto-pagante", isto é leva dinheiro para poder entrar no cockpit. Estreou em 2005 por Jordan, Super Aguri, Spyker e neste momento corre pela Hispania. Não conseguiu somar um ponto sequer em 26 corridas disputadas
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Alex Yoong - o primeiro e único piloto malaio a competir na F1 se tornou uma piada no grid. Correu pela Minardi em 2001 e 2002 e ficou marcado por rodar ao tentar entrar no box em uma oportunidade
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Romain Grosjean - apontado como uma das principais promessas do automobilismo francês, Romain Grosjean substituiu o brasileiro Nelsinho Piquet nas sete corridas finais da última temporada pela Renault. Não somou nenhum ponto e foi demitido