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Todt minimiza má fase da Ferrari e é contra comparações com sua gestão

17 set 2014 - 13h11
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Com a experiência de ter trabalhado na Ferrari de 1993 a 2007, Jean Todt aponta que a atual crise da escuderia não é algo difícil de ser solucionado. O atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ainda citou a crise vivida por ele, quando começou as atividades na escuderia, para tentar minimizar os problemas atuais.

"Creio que, hoje em dia, a Ferrari não precisa fazer muito para solucionar as coisas. Não é comparável com a situação que encontrei quando cheguei em 1993", disse Todt, mostrando-se contra Alain Prost, que também fez comparações da fase atual com 1991, quando ele acabou demitido por falar mal do carro.

"Não concordo. Todas essas criticas são injustas. Quando Alonso abandonou em Monza, ele era o piloto que detinha o recorde de maior número de GPs na zona de pontuação. Quando comecei, fazer o carro terminar a corrida era um milagre", completou.

Todt fez parte e foi um dos responsáveis pela fase mais vitoriosa da Ferrari. Depois de resolver os problemas, ele ajudou a equipe a aparecer no topo da categoria e, em seguida, estabelecer um domínio na Fórmula 1 com Michael Schumacher. Atualmente, o francês é presidente da FIA, cargo ocupado por ele desde 2009 e que será mantido até 2017, já que ele foi reeleito no final do ano passado.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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