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Flagrado no antidoping, garoto do Avaí aguarda julgamento “tirando de letra”

4 nov 2015 - 16h47
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Renan tinha apenas 17 anos quando foi pego no exame antidoping em agosto de 2015, após a vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, na qual não atuou. Três meses depois e agora na maioridade, o volante continua atuando com a camisa do Avaí graças a um efeito suspensivo.

“A minha cabeça está tranquila, tenho grandes pessoas me ajudando. A comissão técnica, meus companheiros... Estou conseguindo tirar de letra. Eu sei da minha consciência limpa”, afirmou o atleta nesta quarta-feira. Na ocasião, o resultado do exame denunciou o uso de substâncias termogênicas que aceleram o processo do metabolismo e resultam na perda de peso. Inicialmente, Renan foi suspenso por 30 dias pela própria CBF.

O prazo preventivo já foi cumprido, mas o meio-campista ainda aguarda novo julgamento que definirá seu futuro. No início de setembro, o jogador foi punido com 90 dias de gancho – dos quais apenas 60 seriam cumpridos, já que a 3ª Comissão Disciplinar do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) reconhece o período em que já houve afastamento.

A decisão ainda ficou barata para o garoto, já que a pena máxima previa suspensão por até quatro anos. No último dia 2 de outubro, Renan teve um efeito suspensivo concedido pelo Tribunal. “Eu não tomei nada daquilo que apareceu. A minha cabeça está levantada e isso é passado. Agora vai ter um novo julgamento, vamos esperar para ver o que vai acontecer”, minimizou.

Deste então, o meio-campista parece contar com o prestígio do técnico Gilson Kleina, que já o escalou para enfrentar Vasco, Sport, Palmeiras, Chapecoense e Cruzeiro nas últimas rodadas. Neste sábado, o atleta deve voltar a campo como titular diante do Atlético-PR, às 19h30 (de Brasília), na Arena da Baixada.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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