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Hermanos brilham e são "oásis em deserto criativo alviverde"

6 ago 2014 - 21h32
(atualizado às 22h09)
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Entre os erros de passe de Wesley, as péssimas finalizações de Leandro e as atuações apagadas de Felipe Menezes e Henrique, o Palmeiras contou com uma dupla de argentinos para vencer o Avaí, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil: Allione e Pablo Mouche se destacaram no "deserto criativo alviverde" e foram decisivos para que o Palmeiras encontrasse o "oásis".

<p>Allione animou torcida até com jogadas de efeito</p>
Allione animou torcida até com jogadas de efeito
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Era o primeiro jogo oficial de Allione, em um novo time, em um país diferente, em um mata-mata. É apenas um garoto de 19 anos, com pouca experiência e sob grande expectativa. Mas nada disso atrapalhou o jovem argentino. Ele parecia um jogador experiente, bem entrosado com a equipe e totalmente à vontade. Jogou pela ponta direita e foi o principal pesadelo dos adversários.

Allione brilhou individualmente e no jogo coletivo. Quando resolveu fazer tudo sozinho, só falhou nos chutes de fora da área. Mas os dribles e, principalmente, a velocidade impressionaram. Ele arriscou até alguns lances de efeito que animaram a torcida. E a contribuição para o time também foi importante: marcou bastante e tentou distribuir passes. Mas no melhor deles, aos 33min do primeiro tempo, Leandro errou o domínio e desperdiçou grande chance.

Já Mouche não foi titular. Entrou aos 23min, quando Leandro levou um cartão amarelo, foi vaiado e saiu do campo. Bastou oito minutos para que o argentino fizesse mais que o companheiro: após cobrança de lateral e erro da defesa do Avaí, Mouche acertou um chute potente e acordou a torcida palmeirense, que já se contentava com o deserto de emoções na partida.

Fonte: Terra
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