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Cristóvão Borges comanda treino e pede união para Bahia sair da crise

21 mai 2013 - 16h31
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Recém-contratado pelo Bahia, o técnico Cristóvão Borges comandou seu primeiro treino com todos os atletas à disposição nesta terça-feira, no Fazendão, em Salvador. Com um discurso confiante, o novo comandante tricolor pediu união para tirar o clube da crise.

"Nós estamos chegando para unir forças, porque sabemos das dificuldades. O Bahia é um clube de tradição, que tem uma torcida impressionante e, com muita dedicação, não tenho dúvidas de que vamos sair dessa", afirmou em entrevista ao jornal Correio.

Revelado pelo Tricolor, Cristóvão foi bicampeão estadual em 1977 e 1978. Segundo o treinador, essa identificação com o clube ajudará na reconstrução da equipe. "Sou cria daqui, conheço o clube e sei da força que tem", disse.

As seguidas goleadas sofridas para o maior rival, Vitória, no entanto, ainda deixam resquícios no elenco tricolor. Para superá-los e fazer um bom papel no Campeonato Brasileiro, o técnico admite a necessidade por reforços.

"Tomaremos atitudes, porque precisamos de algumas modificações. A equipe precisa ser reforçada e temos consciência disso", afirmou, apesar de se negar a citar os nomes que despertam interesse.

"Citar nomes não é proveitoso. Venho conversando com o presidente (Marcelo Guimarães Filho) e o Anderson Barros (diretor de futebol). Isso é o que importa", completou.No treinamento desta terça-feira, o primeiro com todos os jogadores à disposição, Cristóvão já começou a mostrar o seu estilo de trabalho. Orientou os jogadores a trocarem passes rápidos e cobrou movimentação constante.

Em seguida, dividiu o elenco em dois grupos e orientou um treino tático em campo reduzido. O time titular foi praticamente o mesmo do último Ba-Vi, com exceção de Toró, que foi substituído por Fahel.

Após a atividade, que durou quase duas horas, o comandante admitiu não saber qual time colocará em campo no próximo domingo, às 16 horas (de Brasília), contra o Criciúma, em Santa Catarina, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro.

No entanto, rechaçou qualquer possibilidade de adotar um estilo defensivo e se negou a escalar o time com três volantes. "Não sou adepto desse esquema", encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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