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Para Kleina, Ba-Vi foi "definido por detalhes"

21 set 2014 - 20h57
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<p>Técnico do Bahia acredita que Ney Franco teve leitura de jogo similar a sua</p>
Técnico do Bahia acredita que Ney Franco teve leitura de jogo similar a sua
Foto: Felipe Oliveira / Getty Images

O Bahia está de volta à zona de rebaixamento. Após a derrota para o rival Vitória no clássico estadual deste domingo, a equipe tricolor caiu para a 18ª posição, com 23 pontos ganhos. Após a partida, o técnico do clube, Gilson Kleina, falou à imprensa e deu a sua opinião: para ele, o jogo foi definido por detalhes.

"Foi um clássico definido nos detalhes, como os clássicos costumam ser. Começamos bem, saímos na frente. No primeiro gol que tomamos, o Kieza estava fora, com um problema no tornozelo, e tínhamos um a menos. Eles empataram no momento certo. A minha leitura do jogo e do Ney Franco foram iguais. No segundo tempo, nós viemos com a proposta de abrir mais o campo. Só que eles encaixaram um arremate de longa distância e viraram. Eles foram mais competentes, marcaram melhor, e nós vivemos mais de bola parada", analisa o treinador.

A ideia de trabalhar com bola parada não deu certo para o Bahia. Um dos homens indicados para auxiliar nesse quesito era o meia Marcos Aurélio, que não fez boa partida e acabou substituído e vaiado pela torcida. Kleina, porém, absolveu o jogador de críticas e assumiu a responsabilidade pela sua escalação.

"Nós temos que colocar jogadores experientes e dar ritmo no jogo. É o que pensamos. Marcos Aurélio tem uma bola parada, que ele treina muito bem. Não posso culpar um só jogador pelo resultado. Ele precisa evoluir. Estamos dando confiança para ele, assim como para o Emanuel e o Branquinho. Ele está tendo dificuldade, mas vai ter que pegar o ritmo jogando. A responsabilidade é minha. Está todo mundo chateado, mas achei melhor optar por um jogador experiente", explicou.

Kleina comentou ainda a mudança de postura da equipe após o Vitória ter virado a partida, com Luiz Gustavo. Segundo o treinador, o segundo gol adversário fez com que o Bahia tivesse de jogar de uma maneira diferente da prevista inicialmente, algo que acabou não sendo bem assimilado pelos jogadores.

"Quando você está na frente, é mais fácil defender e sair no contra-ataque. Nós não conseguimos reagir. Tentei trazer velocidade no segundo tempo, com o Maxi para dentro, e para ter a passagem do Railan. No lance do gol, não diminuímos o espaço. Foi esse segundo gol que fez com que tivéssemos que mudar o jeito de jogar. Se conseguíssemos administrar o tempo, acho que nosso time sairia vitorioso. Não conseguimos repetir o que fizemos nos outros jogos: fazer as penetrações, principalmente do meio para o ataque", finalizou.

Fonte: Paço Virtual - Comunicação, Consultoria e Projetos LTDA - ME - Especial para o Terra Paço Virtual - Comunicação, Consultoria e Projetos LTDA - ME - Especial para o Terra
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