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Huertas pretende pegar ritmo na NBA para garantir pódio olímpico

25 set 2015 - 10h12
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Depois de vestir a camisa do Barcelona por quatro temporadas, o armador Marcelinho Huertas se prepara para iniciar uma nova trajetória no Los Angeles Lakers. Paralelamente, o jogador também quer manter a forma para defender a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos 2016. A projeção para o Brasil no Rio de Janeiro é a melhor possível segundo o atleta, que vê totais condições de brigar pelo pódio.

“Se estivermos focados e repetirmos a atuação das últimas competições internacionais, podemos lutar pelo pódio. Teremos a torcida ao nosso lado, e isso será uma coisa valiosa. É uma motivação extra. Não há nada mais motivador do que a possibilidade real de lutar por um pódio, uma final olímpica, jogando em casa... O que mais você pode querer? Se estivermos comprometidos, sem dúvidas poderemos lutar por esse pódio que escapou nas últimas competições mata-mata”, afirmou o armador.

Mesmo sem ter participado do título no Pan-Americano de Toronto e do vexame na Copa América do México, Huertas treinou com a Seleção em São Paulo ao término de seu contrato com o Barcelona, antes de fechar com os Lakers. O jogador revelou ter uma boa relação com o técnico Rubén Magnano, com quem mantém contato regular.

“Há pouco tempo falei rapidamente com o Magnano, ele até me parabenizou (pela ida aos Lakers), mas sei que anda sem tempo. Com o início de temporada ele começa a acompanhar todos os jogadores da Seleção. Independente disso, sempre tenho contato com ele. Ainda vamos nos falar bastante até as Olimpíadas”, contou.

A nova fase na franquia da Califórnia pode reservar algumas surpresas ao brasileiro. Sem medo de perder o ritmo pela maior competitividade interna da equipe, o jogador acredita que conquistará seu espaço no grupo durante a disputa da NBA.

“Eu acredito que posso chegar para disputar as Olimpíadas num ritmo bom. Claro que ainda não sei que tipo de papel terei aqui na equipe (Lakers). Estamos fazendo treinos muito específicos e separados, mas espero poder entrar num esquema de revezamento. Acredito no meu basquete, e se me trouxeram para cá, é porque acreditam que podem me utilizar. Se não, eles não teriam ido atrás de mim, me tirado da Europa”, finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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