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Jogador do Atlanta Hawks é detido nos EUA por posse de drogas

31 jul 2015 - 17h44
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O ala Mike Scott, do Atlanta Hawks, foi detido pela polícia do condado de Banks, no estado da Geórgia (Estados Unidos), depois que os agentes encontraram substâncias ilegais no veículo em que viajava com seu irmão Antonn.

Após a detenção, Scott, que estava no banco do passageiro, e seu irmão, que dirigia o veículo, foram indiciados por posse de drogas.

O escritório do xerife do condado de Banks informou que os agentes tentaram forçar a parada da caminhonete conduzida por Antonn, de 20 anos, que havia furado uma blitz, e a seguiram na quinta-feira de manhã na estrada interestadual 85, a nordeste da cidade de Atlanta.

Os agentes fizeram uma perseguição ao veículo por um trecho de aproximadamente seis quilômetros, no qual a caminhonete conduzida pelo irmão de Mike chegou a atingir 200 km/h.

De acordo com a versão oficial do escritório do xerife, os agentes encontraram no carro cerca de 30 gramas de maconha e 10,9 de MDMA, o princípio ativo principal do ecstasy.

A polícia informou que Mike Scott e seu irmão foram indiciados por crime grave de posse de maconha e de uma droga de tipo I. Antonn também foi acusado de tentar fugir e enganar os policiais.

De acordo com o administrador da prisão do condado de Banks, Mike e Antonn Scott pagaram suas respectivas fianças de US$ 8.100 e 9.300 e foram liberados.

A data de sua audiência em um tribunal estadual ainda não foi estabelecida, de acordo com a informação oficial oferecida pela polícia.

Se forem considerados culpados, os dois podem pegar penas que vão de dois a 15 anos de prisão.

O Atlanta Hawks notificou através do Twitter que está ciente da situação, mas que não faria mais comentários.

Scott, de 27 anos, foi escolhido pelos Hawks na segunda rodada do Draft de 2012. Na última temporada, o ala obteve uma média de 7,8 pontos por partida atuando como reserva.

O jogador ainda tem mais dois anos de contrato com os Hawks, um compromisso que foi assinado no ano passado para três temporadas e no valor de US$ 10 milhões, mas a última, a de 2016-2017, não está garantida.

EFE   
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