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Jordan faz acordo com redes de supermercados após uso não permitido de imagem

23 nov 2015 - 19h11
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O astro do basquete Michael Jordan chegou a um acordo com duas redes de supermercado dos Estados Unidos, após processá-las por uso não autorizado de imagem, conforme veiculou nesta segunda-feira a imprensa local.

O ex-jogador do Chicago Bulls encerrou assim ação contra a Dominick's (que operou como parte da Safeway) e a Jewell-Osco, cuja matriz, Albertsons, foi adquirida pela mesma Safeway, informou o porta-voz de Jordan, Estee Portnoy.

De acordo com a fonte ligada ao atual proprietário do Charlotte Hornets, o dinheiro que será recebido pelo acordo, será doado a organizações de caridade de Chicago, que só serão reveladas no fim do ano.

Jordan processou as duas empresas depois que ambas publicaram anúncios na revista americana "Sports Illustrated", para comemorar a entrada do astro no Hall da Fama do basquete, em 2009.

Em agosto passado, um tribunal de Chicago condenou a Dominick's a pagar US$ 8,9 milhões (R$ 33,1 milhões) a Jordan, em audiência que o próprio ex-atleta chegou a testemunhar.

A empresa apontou o veredicto como "excessivo", pedindo a realização de um novo julgamento. A análise do recurso, no entanto, foi cancelada a partir do acordo firmado.

A audiência com a Jewell-Osco, por outro lado, começaria em 8 de dezembro, mas o precesso também fica anulado.

Jordan garantiu que não estava preocupado com dinheiro ao entrar na disputa, apenas que pretendia proteger a imagem: "Não faço negócios por menos de US$ 10 milhões", chegou a dizer o lendário camisa 23.

EFE   
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