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LeBron nega fama de derrubar técnicos: "Querem jogar meu nome na lama"

27 jan 2016 - 20h03
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LeBron James foi acusado de ser o pivô da demissão de David Blatt, antigo técnico do Cleveland Cavaliers, na última semana, em plena temporada regular da NBA e com o time liderando a conferência Leste. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, o astro rebateu as críticas e a fama de “assassino de treinadores”.

“É uma droga. As pessoas querem jogar meu nome na lama. Mas o que posso fazer? Eu nunca, desde que comecei a jogar basquete, derrubei ou desrespeitei um treinador. Sempre os respeitei e fiz o que me ordenaram. Não sou dono ou manager do time. Sou um jogador”, desabafou o camisa 23 dos Cavs.

As críticas ao ala se intensificaram ainda mais já que, teoricamente, a demissão de David Blatt abriu caminho para efetivar Tyronn Lue, ex-assistente e amigo de LeBron, ao cargo de treinador principal. O jogador, no entanto, negou qualquer tipo de ajuda a Lue, e afirmou que sua fama tem a ver com o fato de ele não medir palavras e sempre dar sua opinião.

“As pessoas me interpretam mal porque sou um bom jogador e dou minha opinião sobre certas coisas, como fiz aqui (em Cleveland) com (os ex-técnicos) Paul Silas e Mike Brown . Como eu fiz com Erik Spolestra no Miami Heat. Como eu fiz com Blatt e vou fazer com Ty Lue. E no final do dia, eles ainda vão dar a última palavra”, acrescentou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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