PUBLICIDADE

Hortência se espelha no vôlei para "corrigir vícios" do basquete

16 nov 2010 - 17h00
Compartilhar

No Brasil, os dirigentes têm pouca credibilidade na condução no esporte nacional. Isso acontece muito pelo amadorismo e pela falta de profissionalização na área. Porém, uma modalidade que procura ressurgir no cenário nacional buscou na experiência, vivência e competência de uma das maiores atletas do País a saída para reestruturar todas as categorias.

A Confederação Brasileira de Basquete convidou a "rainha" Hortência, campeã mundial e medalhista olímpica, para mudar a filosofia deste esporte que já foi o segundo colocado na preferência dos brasileiros.

Em entrevista ao Terra, Hortência contou como surgiu o convite para ser diretora da CBB e seus desafios para recolocar o esporte no caminho das vitórias. A nova dirigente também falou sobre algumas das ideias e as medidas que foram tomadas para ajudar o basquete - como a escola dos técnicos, que foi criticada por alguns treinadores.

"A escola de técnicos nós fizemos, todo mundo criticou, mas dos profissionais só apareceram 12", disse a ex-jogadora.

Hortência contou ao jornalista Wanderley Nogueira que sua grande vontade é fazer o Brasil voltar a jogar basquete, com qualidade e capacitação. "Não é só jogar a bola e começar a jogar. No 'método Hortência' de jogar basquete nós capacitamos os professores para ensinarem as crianças, e assim evitar na categoria adulta ter que ensinar como arremessar, passar e corrigir vícios adquiridos na base", afirmou.

Além disso, a nova dirigente se espelha em outro esporte para melhorar o basquete. "Nós vamos fazer bem parecido com o que o vôlei fez, teremos também um centro de treinamento que abrigará todas as categorias do basquete", finalizou.

Esportes Show: pelo basquete, Hortência se espelha no vôlei:
Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade