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Raulzinho diz que seleção briga por medalha e terá que conviver com pressão

17 mai 2016 - 13h15
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O armador Raulzinho, do Utah Jazz e da seleção brasileira, admitiu nesta terça-feira, em entrevista coletiva concedida no Rio de Janeiro, que ele e os companheiros entrarão com pressão extra nos Jogos Olímpicos deste ano, mas que é uma situação esperada para quem quer obter sucesso.

"A gente vem com força total, e é claro que isso traz um pouco de responsabilidade e um pouco de pressão, mas o atleta que não sabe lidar com isso não pode ser atleta. A gente vai brigar pela medalha, temos time para isso", garantiu o mineiro de 23 anos.

Integrante do time de calouros no All-Star Game deste ano, Raulzinho lembrou as quedas da seleção nos Jogos de Londres e no Campeonato Mundial, ambas nas quartas de final, mas garantiu que o grupo está ainda mais forte para lutar para subir ao pódio.

"Não foram resultados que a gente queria, mas a gente mostrou que irá competir com todas as seleções. Nós aprendemos com os resultados ruins que tivemos, com os jogos que tiraram a gente da disputa de medalhas", avaliou o armador do Jazz.

Raulzinho ainda contou como foi participar, pelo time de Utah, da despedida do americano Kobe Bryant, dos Los Angeles Lakers, o que classificou como "experiência única". O brasileiro, no entanto, admitiu ter tido pouco contato com o ídolo, inclusive não conseguindo atender um pedido familiar.

"Ele trocou algumas palavras durante o jogo, mas estava sendo muito procurado. Meu irmão até ficava me pedindo para eu pegar o tênis dele, mas acabou o jogo e já tinha mil pessoas da imprensa em cima dele, então nem deu para chegar perto", revelou o ex-Minas Tênis.

EFE   
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