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Chateado, Seedorf cobra resolução sobre Maracanã e Engenhão

4 jul 2013 - 08h05
(atualizado às 08h55)
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Consciente de que o time do Botafogo precisará de mais ritmo de jogo para voltar a apresentar o bom futebol do primeiro semestre, Clarence Seedorf mostra preocupação também com um fator extracampo. O holandês lamentou a indefinição sobre as situações do Engenhão e do Maracanã e pediu mais empenhos dos envolvidos em prol dos torcedores brasileiros.

O desabafo do camisa 10 se deve ao fato de o clássico contra o Fluminense, marcado para as 18h30 (de Brasília) de domingo, ter como palco a Arena Pernambuco. A mudança aconteceu devido à interdição do Engenhão por problemas na cobertura e pelas dificuldades encontradas pela diretoria em entrar em acordo com o consórcio que administra o Maracanã.

<p>Seedorf reclamou por ter que viajar para atuar como mandante</p>
Seedorf reclamou por ter que viajar para atuar como mandante
Foto: Cleber Mendes / Agência Lance

"Infelizmente estão acontecendo coisas sobre as quais não temos controle. É uma grande perda para o futebol brasileiro essas mudanças (viajar mesmo sendo mandante), ainda mais tendo um estádio tão bonito como o Maracanã. Todo mundo que é responsável pelo caso do Engenhão e pelo caso do Maracanã poderia pensar no interesse do futebol brasileiro", lamentou.

Dentro de campo, Seedorf preferiu mostrar um discurso de paciência após a vitória magra por 1 a 0 sobre o Figueirense, pela terceira fase da Copa do Brasil. O veterano lembra que o período de paralisação para a Copa das Confederações deixou a equipe sem ritmo de jogo e, principalmente, sem entrosamento. Isso porque o clube negociou os meias Fellype Gabriel e Andrezinho, obrigando Oswaldo de Oliveira a alterar o esquema campeão carioca com a entrada de Vitinho.

"Vamos melhorar nos próximos jogos. O Figueirense tentou de tudo e nós conseguimos fechar atrás e também podíamos ter feito o 2 a 0 para aliviar. Queríamos ter feito mais um gol, porque criamos mais oportunidades. No segundo tempo caiu o padrão, o que é normal depois de um mês, mas podemos sair satisfeitos", analisou o holandês.

Fonte: ASP
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