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Marcelo Mattos ironiza flamenguistas após vitória: “o choro é livre”

5 mar 2013 - 16h04
(atualizado às 16h51)
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Se os flamenguistas já estavam irritados com a arbitragem do clássico do último domingo, com toda a certeza ficaram mais aborrecidos ao tomarem conhecimento das declarações dadas pelo volante Marcelo Mattos, após o treino do Botafogo, na manhã desta terça-feira. O jogador ironizou as reclamações do adversário. No jogo, que acabou com o triunfo botafoguense por 2 a 0, e a consequente classificação para a final da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca, contra o Vasco, os rubro-negros protestaram contra a não marcação de um suposto pênalti cometido pelo atleta.

Marcelo Mattos comentou o lance nesta terça-feira e usou de ironia para tratar do episódio. "Na hora do chute, eu tentei proteger o meu rosto para que a bola não o atingisse, mas ela acabou batendo no meu cotovelo. Não houve intenção e não cometi o pênalti. Mas como dizem os outros aí, o choro é livre".

Já no segundo tempo do jogo, quando o placar estava 1 a 0, o meia Rodolfo chutou a bola em direção ao gol, Marcelo Mattos tentou proteger o rosto, mas a bola acabou batendo em seu cotovelo. O árbitro Grazianni Maciel Rocha não marcou pênalti, entendendo que não houve a intenção por parte do jogador.

No dia seguinte, o presidente da Comissão de Arbitragem de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Coaf-RJ), Jorge Rabello, saiu em defesa do árbitro e disse que não marcaria o pênalti. Uma nota oficial também foi divulgada pela Comissão para explicar a decisão tomada por Grazzianni Maciel Rocha.Em relação ao episódio, a torcida do Botafogo lembra a decisão da Taça Guanabara de 2008, quando o time foi derrotado pelo Flamengo por 2 a 1 e alguns jogadores choraram por conta de um pênalti marcado pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique. Desta forma, os alvinegros tentam dar o troco, provocando os rivais da Gávea.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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