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Mesmo 100% em Volta Redonda, Botafogo lamenta falta de "casa"

Elenco da equipe que jogará contra o Figueirense na cidade expressa desejo de voltar a atuar no Rio e pede Maracanã para retorno do Brasileiro

25 jun 2013 - 08h42
(atualizado às 08h44)
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<p>Equipe do técnico Oswaldo de Oliveira (foto) não pode jogar no Engenhão, que está interditado</p>
Equipe do técnico Oswaldo de Oliveira (foto) não pode jogar no Engenhão, que está interditado
Foto: Mauro Pimentel / Terra

Sem o Engenhão, interditado devido a problemas estruturais na cobertura, e sem um acordo ainda firmado com o consórcio Maracanã S.A., formado pelas empresas Odebrecht, IMX e AEG, o Botafogo confirmou que voltará a campo, no próximo dia 3 de julho, contra o Figueirense, pela Copa do Brasil, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ).

Para o lateral-esquerdo Julio César, um dos jogadores mais experientes do jovem grupo do Botafogo, as constantes viagens para a cidade, no entanto, prejudicam o trabalho da equipe, embora as atuais estatísticas no estádio são de 100% de aproveitamento. 

“Gostaríamos de jogar aqui, na nossa cidade. Mas infelizmente aconteceu tudo isso com o Engenhão e a gente tem que passar por cima. A gente tem um bom aproveitamento lá, o campo já está melhorando e a grama cresceu bastante. Agora, se pudermos jogar o clássico contra o Fluminense no Maracanã, será muito bom, principalmente por não ter o desgaste da viagem, e ainda ser em um estádio novinho”, opinou César.

“Mas gente tem que passar por cima de tudo isso. Já nos acostumamos. A nossa equipe vem superando desafios e acho que essa questão de campo é mais uma. Acho que isso serve de força e motivação dentro de campo.  Não podemos ficar usando isso como desculpas."

Além dos problemas relacionados à falta de um estádio próprio para atuar, o elenco botafoguense vem sofrendo com outras dificuldades, talvez a principal delas de ordem financeira. Com dificuldades em sua folha de pagamento, o clube tem atrasado o salário dos jogadores, fator sempre complicado de se superar. 

“O diálogo com a diretoria tem sido o melhor possível. Acho que eles estão fazendo o serviço deles, que é correr atrás, e nós estamos fazendo o nosso, que é dentro de campo. Sempre sabendo dos nossos direitos, mas com respeito e diálogo, que é o mais importante”, explicou.

Por ora, o grupo se concentra nos treinamentos para a continuidade do Campeonato Brasileiro, em recesso devido à Copa das Confederações. E isso tem sido um complicador para acompanhar o torneio, no qual Lodeiro, seu colega de elenco, defende o Uruguai. 

“Durante a semana fica difícil acompanhar os jogos, porque estamos sempre treinando. Mas no fim de semana conseguimos assistir aos jogos. Vi o jogo Espanha e Nigéria e o do Brasil também, - e foi muito bom. Não assisti ao jogo do Uruguai, mas soube que o Lodeiro fez um gol. Espero que ele faça um grande jogo contra o Brasil", desejou, sem deixar de admitir: "mas quero que o Brasil vença.”

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Fonte: Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra
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