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Com R. Gomes, Botafogo para no Luverdense em novo empate

1 ago 2015 - 18h22
(atualizado às 19h28)
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Foto: Roberto Filho/ Agência Eleven / Gazeta Press

O Botafogo trocou de técnico, mas não de problema: diante do Luverdense, com Ricardo Gomes no comando, mais uma vez o time empatou, como aconteceu nas últimas três rodadas - sendo que dois desses empates foram no Estádio Nilton Santos. Apesar dos tropeços, a equipe alvinegra segue na liderança da Série B, já que Vitória, América-MG e Náutico só empataram também.

O Botafogo sofreu com um problema que tem se repetido ao longo da Série B: em casa, sempre enfrenta um rival que se fecha bastante, mas não consegue ter criatividade e organização suficientes para fazer gols. Dessa vez foi o Luverdense que mostrou qualidades defensivas e praticamente parou o clube alvinegro.

Garoto Luis Henrique foi facilmente marcado pelo Luverdense
Garoto Luis Henrique foi facilmente marcado pelo Luverdense
Foto: Pedro Martins/ Agif / Gazeta Press

No primeiro tempo a única jogada boa aconteceu aos 25min: Diego Jardel cruzou nos pés de Luis Henrique dentro da área, mas ele finalizou para longe. No mais, os lances de perigo do Botafogo só surgiram em bolas paradas. Nem as jogadas individuais deram certo.

A primeira boa participação de Ricardo Gomes como técnico do Botafogo foi a substituição feita no intervalo: ele tirou Sassá, que errou muitas jogadas, e colocou Neilton. Só isso já bastou para o time ser mais perigoso, pelo menos na ponta esquerda. O ex-santista criou um lance de perigo aos 18min, mas o chute cruzado foi para fora.

Ricardo Gomes ficou em pé durante todo o jogo
Ricardo Gomes ficou em pé durante todo o jogo
Foto: Roberto Filho/ Agência Eleven / Gazeta Press

Outros jogadores que receberam uma chance de Ricardo Gomes no segundo tempo foram Lulinha e Daniel Carvalho, mas nem eles e nem os outros conseguiram mudar o panorama da partida. O Botafogo seguiu com a posse de bola, mas sem objetividade e nem criatividade. Aos 30, a torcida já começou a perder a paciência e vaiar o time. Isso deixou os jogadores desesperados e, sem organização, foi impossível criar chances de gol reais.

Fonte: Terra
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