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Dunga exalta Neymar e Robinho: lideram sem brigar como eu

16 mar 2015 - 14h42
(atualizado às 19h48)
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Neymar e Robinho comemoram gol do Brasil
Neymar e Robinho comemoram gol do Brasil
Foto: Edgar Su / Reuters

Conhecido pela liderança séria dentro de campo quando era jogador, muitas vezes com broncas e xingamentos aos companheiros, o atual técnico da Seleção Brasileira, Dunga, reconheceu que no futebol atual esse tipo de comando já não é o mais utilizado. O treinador aproveitou para elogiar a postura de seu capitão Neymar e também do expeirente Robinho, que vêm sendo líderes da equipe com um comportamento mais extrovertido.

"A gente tem que entender que liderança não tem que ser a de um Dunga, que briga com todo mundo", reconheceu o ex-volante ao canal SporTV. "Esse tipo de liderança é de 15, 20 anos atrás. Hoje o futebol evoluiu e existe outro tipo de liderança. O Neymar é uma liderança nova, diferente do que era antigamente, como Carlos Alberto Torres, Cafu e Gérson. Hoje é uma liderança diferente, com mais sorriso, mais alegre, mais conversa e brincadeira. Mas na hora de trabalhar é sério como os outros".

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Sobre Robinho, convocado para os jogos contra França e Chile no fim do mês, o comandante também foi só elogios. "Ele já esteve na Seleção, foi bem, é experiente, teve uma resposta boa. E agora, iniciando o Paulista, está novamente bem. Quando ele coloca a camisa da Seleção, não sente nada, ou até melhora, cresce seu rendimento. Ele sabe que é uma oportunidade única, já viveu aquilo ali. O Robinho tem o drible, alegria de jogar e uma liderança diferente dos outros".

O treinador aproveitou para fazer uma prévia da Copa América, que será disputada em junho no Chile. A Seleção Brasileira está no Grupo C, ao lado de Colômbia, Peru e Venezuela. Dunga elogiou a equipe da casa e a Colômbia, que foi rival do Brasil nas quartas de final da última Copa do Mundo.

"Antes, só brasileiros e argentinos iam para a Europa. Agora, todos os países estão exportando atletas. Assim, a Colômbia e Chile, por exemplo, que já tiveram grandes jogadores no passado, mas não conseguiram muitos títulos, são uma grande ameaça. Eles têm bons jogadores, que aprenderam a respeitar o esquema tático na Europa e evoluíram o futebol de seus países", analisou.

Com informações de Gazeta Esportiva

Fonte: Terra
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