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Ministro rechaça influência de vexame da Seleção na eleição

10 jul 2014 - 19h11
(atualizado às 19h28)
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<p>Ministro Gilberto Carvalho disse&nbsp;que futebol n&atilde;o influenciar&aacute; elei&ccedil;&otilde;es de outubro</p>
Ministro Gilberto Carvalho disse que futebol não influenciará eleições de outubro
Foto: Elza Fiuza / Agência Brasil

O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, descartou a possibilidade do resultado ruim da Seleção Brasileira ter reflexos eleitorais e criticou os "oportunistas de plantão", que antes do início da Copa do Mundo afirmaram que o Brasil iria passar "vergonha" durante o Mundial.

Carvalho afirmou que a derrota do Brasil para a Alemanha não preocupa o governo e aqueles que apostarem nisso irão "quebrar a cara". "O único risco seria se tivéssemos passado vergonha, de não ter dado conta com a Copa. Isso colocaria em questão a capacidade de gestão do governo", opinou. 

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Segundo o ministro, muitos se aproveitaram do alvoroço causado pelas manifestações de junho de 2013 e teceram previsões pessimistas sobre o Mundial, frustradas pela boa imagem que o Brasil deixa para o resto do mundo após o torneio. "Isso mobilizou muitos oportunistas de plantão, da politica e do esporte, a ponto de figuras importantes dizerem que o País iria passar vergonha na Copa", observou em entrevista no Rio.

Na visão de Carvalho, o 7 a 1 foi "um incidente futebolístico", que não altera a percepção que o governo tem do esporte.  "Os problemas que temos no futebol brasileiro já existiam antes. Os problemas de corrupção, a evasão de jovens talentos para o exterior, a falência dos clubes. Mesmo que o Brasil fosse campeão do mundo esses problemas já estavam claros", comentou.

O ministro atribuiu a queda do viaduto em Belo Horizonte que resultou na morte de duas pessoas à má fiscalização da prefeitura local e disse que o caso precisa ser investigado. "Esse viaduto em Belo Horizonte foi construído com verbas federais, motivado pela Copa, mas sob gestão do governo municipal", disse.

Carvalho comentou ainda as investigações da polícia do Rio de Janeiro sobre a venda ilegal de ingressos em que estariam envolvidos nomes de relevo da Fifa: "lugar de criminoso é na cadeia e o governo brasileiro não compactua com criminosos", afirmou. 

Fonte: Terra
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