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Gallardo vibra com vitória do River e virá a Chapecó 'mais tranquilo'

22 out 2015 - 10h48
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Sem tirar o olho do Mundial de Clubes, que será disputado no Japão a partir do dia 10 de dezembro, o River Plate segue firme no objetivo de defender o título da Copa Sul-Americana, conquista que quebrou um longo jejum do time argentino no último ano. Após a vitória de 3 a 1 sobre a Chapecoense no Monumental de Núñez, o técnico Marcelo Gallardo ficou satisfeito com o time e mais tranquilo para vir ao Brasil.

“Os partidos de Copa são sempre duros. Nos esforçamos desde o primeiro momento, mas depois do gol baixamos a intensidade e isso nos trouxe problemas. Somos uma equipe quando continuamos em cima, mas podemos ter complicações quando baixamos o ritmo. A vitória nos dá tranquilidade”, comentou o treinador, que briga por seu terceiro título como técnico, após uma Sul-Americana e uma Libertadores.

O resultado, que simboliza boa vantagem para os argentinos, não foi construído de forma tão fácil. O gol da Chapecoense, que surgiu de uma falha defensiva do River Plate, acuou os mandantes de certa forma, o que deixou Gallardo de sobreaviso mesmo com a marcação do terceiro gol já na reta final do jogo. No oeste catarinense, o clube argentino poderá perder por até um gol de diferença para conseguir a vaga na semifinal.

“Eles foram duros, tentaram aproveitar os contra-ataques, mas o gol deles foi uma desatenção nossa, uma sequência de erros. No segundo tempo, até o gol de Pisculichi, não encontramos o caminho. Voltamos a insistir, sem dar espaços e conseguimos emplacar a vitória”, disse. “Demos a possibilidade ao rival de se colocar na partida, não podemos cometer esse erro. Sabemos que temos risco pela maneira como jogamos”, prosseguiu.

Após o primeiro confronto da história diante da Chapecoense, Gallardo reconheceu as dificuldades e admitiu que é um desafio jogar contra uma equipe que “não tem nada a perder” por ser novata na competição. Antes de vir a Argentina, a Chape tinha feito sua primeira viagem internacional ao atuar contra o Libertad, em Assunção, no Paraguai. “Quando você joga contra times que são supostamente inferiores no aspecto histórico, você que carrega a pressão. Não é fácil assumir isso. Eles não têm muito a perder”, apontou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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