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Seleção confia, mas só fala de Holanda e Chile após vaga

20 jun 2014 - 09h18
(atualizado às 10h33)
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A Seleção Brasileira ainda luta pela classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo, mas poucos são os que a imaginam eliminada na próxima segunda-feira, já que, dependendo do outro jogo, ela pode avançar até sendo derrotada por Camarões. Mesmo assim, até lá não se falará de Holanda ou Chile, times classificados no grupo B.

<p>Júlio César adotou cautela, mas mostrou otimismo com vaga às oitavas</p>
Júlio César adotou cautela, mas mostrou otimismo com vaga às oitavas
Foto: Getty Images

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"Vou ser bem sincero. Não gostaria de responder (sobre quem seria melhor enfrentar na próxima fase), porque ainda temos um jogo que decide nossa classificação. Seria até desrespeitoso em relação a Camarões. Se eu tiver oportunidade, vou falar, se Deus quiser, depois da classificação", disse o goleiro Júlio César, na quinta-feira, quando o grupo se reapresentou, dois dias depois do empate com o México.

Neste momento, o Brasil lidera sua chave graças a um gol a mais de saldo do que os mexicanos, que somam os mesmos quatro pontos. Como seu jogo começará duas horas depois da disputa pelo primeiro lugar da outra chave, o time treinado por Luiz Felipe Scolari entrará em campo ciente de qual adversário cada resultado determinaria. Mas o único resultado pretendido, segundo Júlio César, é a vitória.

"Toda seleção pensa em fazer o melhor. Temos essas condições e não pensamos em fugir de A, B ou C, porque isso não nos interessa. Passar em primeiro te traz mais confiança. Isso é o mais importante", justificou o jogador de 34 anos, em sua terceira Copa do Mundo, a primeira em que não se garantiu de forma antecipada nas oitavas de final.

Júlio César espera Camarões para projetar futuro da Seleção:

"É bom se classificar antes, te traz tranquilidade. A gente não está em uma posição muito confortável, mas é uma posição boa, que a gente pode administrar bem e se classificar em primeiro", minimizou Júlio César, ao destacar ainda a força das demais equipes da chave.

"Sabíamos que não seria um grupo fácil. É um grupo complicado. Acho que, de certa maneira, isso foi ótimo, porque a gente já entra naquele clima de Copa, de sentir a dificuldade. Encarar o México, uma seleção que também está sempre chegando, é maravilhoso. Particularmente, prefiro encarar dificuldades como essas para estar concentrado desde o começo, o que é muito importante em uma competição de curto prazo", argumentou.

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