Cielo supera Phelps e fica com o ouro nos 100 m em Michigan
10 abr2011 - 20h38
(atualizado às 20h42)
Compartilhar
Após conquistar a medalha de ouro nos 50 m, o brasileiro César Cielo faturou um resultado ainda mais relevante neste domingo, no Grand Prix de Michigan, nos Estados Unidos. O nadador venceu a prova dos 100 m livre, deixando o fenômeno norte-americano Michael Phelps no segundo posto.
Os dois nadadores começaram a prova lado a lado (o brasileiro na raia quatro e Phelps na três). Cielo disparou logo na largada e viu o adversário fazer uma boa prova de recuperação. No entanto, nos últimos metros, o brasileiro manteve a ponta e encerrou a participação no GP americano com dois ouros.
O tempo do atleta nacional foi 49s12, 36 centésimos à frente do americano. No complemento do pódio apareceu o nadador da casa Bobby Savulich.
Depois da prova, Cielo, atual campeão olímpico da modalidade, enalteceu a rivalidade com Phelps.
"O Phelps é muito duro. Ele tem a melhor virada final do mundo e te obriga a chegar ao limite. Vim do Brasil para fazer boas corridas e estou muito feliz com a vitória. Fiz o que precisava", analisou Cielo, esbanjando o sentimento de dever cumprido.
Após confirmar a hegemonia no continente, com o sétimo título Sul-Americano, a Seleção Brasileira feminina de rúgbi retomou os treinamentos visando competições internacionais
Foto: Ivan Pacheco / Terra
As mulheres disputam a modalidade olímpica conhecida como Sevens, com sete jogadores para cada lado em jogos com dois tempos de sete minutos de duração
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Com viagens marcadas para Europa e América do Sul, a Seleção realizou testes físicos e trabalhos com bola no início de um novo ciclo de trabalho
Foto: Ivan Pacheco / Terra
O objetivo do grupo, que conta com atletas amadoras, é se aproximar das seleções no topo do ranking, como a Espanha, país que receberá a Seleção para um training camp ainda este ano
Foto: Ivan Pacheco / Terra
O treinador João Nogueira lidera os treinamentos e já faz planejamentos de longo prazo, visando o Pan-Americano de 2015 e a Olimpíada de 2016
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Por isso, uma nova geração de atletas já está sendo incorporada ao elenco, como a capixaba Thamara Gomes, que deixou o atletismo para jogar rúgbi
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Atletas experientes, como Maira da Ros, do Desterro (SC), ajudam as novatas a se integrarem ao grupo
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Sua companheira de clube, Julia Sarda, acompanhou a evolução da modalidade, que já tem maior procura em todo o país
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Eleita melhor jogadora do último Sul-Americano, Mariana Ramalho também comemora o aumento de atletas novas no seu clube, o SPAC, de São Paulo
Foto: Ivan Pacheco / Terra
A atleta do Bandeirantes Juliana Esteves se uniu ao grupo em 2010 e já teve boa atuação como titular no último Sul-Americano, disputado em janeiro deste ano
Foto: Ivan Pacheco / Terra
As mulheres do rúgbi buscam voos mais altos, já que na América do Sul estão invictas desde o início da última década
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Com mais recursos, vindos da CBRu (Confederação Brasileira de Rugby) e do COB (Comitê Olimpíco Brasileiro) as melhoras na estrutura para treinamentos e viagens são notáveis
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Detalhe da tatuagem de uma das jogadoras da Seleção feminina, que conta com atletas amadoras em busca de tornar o esporte mais popular no país
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Pelas regras do esporte, uma cobrança de falta leve (como deixar a bola cair para frente ou passá-la para frente) é feita por meio de um "scrum". No Sevens, três jogadoras de cada time se empurram pela posse de bola
Foto: Ivan Pacheco / Terra
Na cobrança de lateral, uma atleta do time que ataca lança a bola para outra, que é erguida pelas companheiras. A defesa pode levantar uma jogadora para tentar roubar a posse