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Complexo de Deodoro é aprovado, e conta olímpica aumenta

17 abr 2014 - 21h33
(atualizado às 22h22)
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Rio 2016 enfrenta pressão do COI
Foto: Sergio Moraes / Reuters

Um dia após apresentar o orçamento do Legado da Olimpíada de 2016, a Prefeitura do Rio de Janeiro já viu os números aumentarem. Isto porque, nesta quinta-feira, o município lançou os dois editais de licitação para a construção e reforma do Complexo Esportivo de Deodoro, obra mais atrasada dos Jogos.

As licitações lançadas nesta quinta concluem o processo licitatório do Complexo, que receberá 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas durante a Olimpíada.

As obras estão divididas em duas: região Sul e Norte. A parte Norte receberá o Estádio de Canoagem Slalom, a pista de Mountain Bike, a pista de BMX, a Arena de Rúgbi, o Combinado de Pentatlo Moderno e o Centro Nacional de Tiro Esportivo, além do Centro de Hóquei sobre Grama e da Arena de Deodoro.

Na região sul, estão previstas as construções do Centro Nacional de Hipismo e de uma nova clínica veterinária, além de uma vila para os tratadores.

Juntas, as obras totalizam R$ 804,2 milhões. Somados às obras de melhorias viárias no entorno do Complexo, os custos chegam a R$ 853,4 milhões.

Com as novas previsões, os custos dos Jogos Olímpicos já ultrapassam a casa dos R$ 37 bilhões, aproximando-se do que foi gasto nos Jogos de Londres (R$ 41 bilhões) e superando a estimativa feita na candidatura do País (R$ 28,8 bilhões).

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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